Imperator (Governor): The Empire of Herya

WA Delegate (non-executive): The Empire of Herya (elected )

Founder: Platinum bees

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Most Nations: 192nd
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Portugal Digital wrote:Nações são incentivadas a juntar-se à World Assembly e endossar o nosso delegado Herya



Embassies: Europe, Forest, Flanelistan, Romania, Gay Equality, The Bar on the corner of every region, The Western Isles, Union Mundial, ITALIA, Deutschland, Union of Free Nations, Australia, Mediterranean, belgium, Scandinavia, Nudist Dreamland, and 32 others.St Abbaddon, Novo Brasil, Novapax, Greater Middle East, Free Market Federation, The Coalition of Democratic Nations, Greece, Elparia, European Union, Union Hispanica, The Universal Order of Nations, New West Indies, New World Union, The Slide Countries, Barbaria, Greater Ixnay, One big Island, Krillin, The Commonwealth Of Furry Peoples, Region Name, nasunia, The Interdimensional Community, Force, Council of Constructed Languages, Ireland, Venice, Gypsy Lands, Union de Naciones Latinas e Ibericas, Hollow Point, Union of Christian Nations, Philosophers, and Mangualde.

Tags: Democratic, Enormous, Featured, General Assembly, Human-Only, Independent, Map, Neutral, Non-English, Offsite Chat, Regional Government, Role Player, and 2 others.Security Council, and World Assembly.

Regional Power: Very High

Portugal contains 154 nations, the 192nd most in the world.

Today's World Census Report

The Lowest Crime Rates in Portugal

World Census agents attempted to lure citizens into committing various crimes in order to test the reluctance of citizens to break the law.

NationWA CategoryMotto
1.The Empire of HeryaLeft-wing Utopia“L'état c'est moi”
2.The Republic of The Portuguese WorkersScandinavian Liberal Paradise“Antes morrer de pé que viver de joelhos!”
3.The Republic of United PortugalInoffensive Centrist Democracy“Thought our hardships and obstacules we stand”
4.The Red Mercantile Communes of Alentejo and AlgarveDemocratic Socialists“☭ Comer criancinhas? Não! Nem ao pequeno-almoço! ☭”
5.The Totally Totalitarian Tyranny of TotaristanIron Fist Consumerists“Pertinacia Fortis Juvat”
6.The Principality of CaxinaInoffensive Centrist Democracy“Fazer do Mar o Sustento de Um Povo”
7.The Bagunçada Total e Completa of PeterandiaInoffensive Centrist Democracy“I do not agree nor disagree, quite the opposite”
8.The Dictatorship of Nookie IslandPsychotic Dictatorship“Deus, Pátria e Familia - Longa vida Nookie Island”
9.The Republic of Union of LoveIron Fist Consumerists“All can have it”
10.The Iberian Legacy of Manus LususIron Fist Consumerists“One Hand washes the other”
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Alentejo and Algarve wrote:Sei que os pontos já foram comentados anteriormente, mas enquanto designer gráfico aos domingos (não Pedro, não vou fazer a bandeira) simpatizo com a tentativa de reformar a imagem gráfica do governo português. A era digital, pela alteração ao meio em que as imagens são expostas, exige uma alteração aos velhos conceitos de design, com uma ênfase em ícones relativamente minimalistas ou, pelo menos, fáceis de reconhecer quando reduzidos e aumentados. Culpa isto nos tamanhos de ecrãs ou na interface gráfica dos browsers, a verdade é que designs intrincados e complexos, como é o do brasão de armas com as suas folhas, ramos e roupagens, têm uma difícil adaptação neste ambiente. O problema mantém-se mesmo que o brasão seja reduzido apenas ao escudo, com os castelos e chagas dentro de quinas difíceis de fazer realçar num ambiente moderno.

Se me tivesses dito isto nos anos 80 quando as imagens eram CGA 300 x 200 nos PC, preto e branco absoluto nos Mac e as impressoras eram a agulha até poderia concordar contigo. Hoje não, até porque a decisão pelo minimalismo não é baseada em nenhuma limitação tecnológica: é uma escolha.

Se um tiveres oportunidade de ver um PC ou um Mac de 2005 vais ficar surpreendido com quantidade de gradientes, sombras, detalhes e transparências que todos os elementos tinham. Idem para os primeiros smartphone, aqueles que tinham ecrãs ridículos e uma capacidade de bateria minúscula.

A tecnologia hoje consegue perfeitamente representar o brasão de armas da república portuguesa.

E como alguém que gosta e viveu a época dos jogos antigos, finalmente lembrei-me de que logo empresarial o design do MS paint me lembra: https://logos-world.net/wp-content/uploads/2020/08/Electronic-Arts-Logo-1982-2000.png

Alentejo and Algarve wrote:O discurso do minimalismo no que toca a bandeiras ganhou popularidade a partir de uma comunidade formada em redor dos vídeos do CGP Gray que, embora informativos e muito bem estruturados, pecam pelo simplismo. As normas traçadas no seu vídeo sobre vexilologia, a de as bandeiras deverem ser relativamente reconhecíveis à distância, fáceis de desenhar e com simbologia simples mas potente são interpretadas por muitos como escritura sagrada ao invés de recomendações que não determinam verdadeiramente a qualidade. Tal como em todo o design funcional, reduzir as escolhas estílisticas a pontos e regras a dar check numa lista cria visão de túnel e impede-nos de apreciar a obra enquanto todo holístico.

Admito que não sou grande fã do CGP Gray, prefiro pessoas com mais nuance como o J.J. McCullough ou até mesmo o Herya (Alternate History Hub)

Ele sofre demasiado de uma postura onde coloca questões profundamente humanas numa bolha supostamente ultra-racional (digo supostamente porque aquela checklist é profundamente arbitrária) e aborda todo o tema dentro dessa bolha. Naturalmente que ele é atraído por esta mania do design e vexilogia pós-moderna. Isto para dizer que estou a concordar contigo, e que acho que ele faz o mesmo inclusive com outros temas.

É interessante que ele fala de bandeiras supostamente horrendas que eu até acho bonitas. Ou pelo menos simbolicamente bonitas. Ou, no mínimo, historicamente interessantes, não sendo digno serem atiradas para o caixote do lixo só porque não cumprem com uma lista de compras.

No processo esta malta como o Gray acabam por perder a noção do que é o objectivo dos símbolos, que é simbolizar. E os símbolos, tal como a linguagem, por vezes são profundamente arbitrários e quando se tenta aplicar sistemas racionais eles falham ou não têm sucesso.

Alentejo and Algarve wrote:

Há uma segunda questão que eu sinto que também é relevante que é a de distinguir o governo português e Portugal, que é o argumento do Lusito. Apesar do governo funcionar em representação do estado português, o seu divórcio por via de imagens que os distingam é importante para criar a barreira entre a entidade país e o atual inquilino de São Bento. Para a documentação oficial entre-estados, qualquer logótipo é desapropriado, daí a manutenção e utilização dos símbolos da república.

Pois, acredito que dentro da americanização da Europa isso agora esteja na moda, mas permite-me ser iconoclasta, rumar contra a maré ianque, e dizer que não gosto dessa ideia. O governo de Portugal não "representa" o Estado português pois ele gere e administra o Estado, logo é uma parte integral e indissociável do Estado. O primeiro-ministro é tecnicamente apenas o funcionário público mais alto da Nação, parte de um orgão de soberania, nem sequer um orgão em si mesmo.

Se o pessoal acha que o nosso governo vai envergonhar a identidade nacional, então seria melhor ele dar mais atenção à política.

Astartia wrote:

Sim, é bastante arbitrário de facto.
Quero, ainda assim, ressalvar que apesar de as bandeiras de estados americanos (que é o exemplo mais comum destas cenas) terem tido uma razão para serem feias quando foram criadas, acho que nada de mal tem em mudar bandeiras. Até porque as insígnias em fundo azul são realmente mesmo muito feias.

O estado do Mississipi foi um dos que alterou e fê-lo bem, usando a flor estadual para isso.

Antes: https://cdn.britannica.com/45/217845-050-E7C5A91E/State-flag-Mississippi-from-1894-2020.jpg

Depois: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/Flag_of_Mississippi.svg/1200px-Flag_of_Mississippi.svg.png

Fica muito melhor assim e não tem referências (que eu saiba) a símbolos traidores nem esclavagistas. Não é minimalista no mesmo sentido, mas faz sentido mudar bandeiras ao fim de 250 anos, não tem nada de mal.

Herya wrote:Sim, é bastante arbitrário de facto.
Quero, ainda assim, ressalvar que apesar de as bandeiras de estados americanos (que é o exemplo mais comum destas cenas) terem tido uma razão para serem feias quando foram criadas, acho que nada de mal tem em mudar bandeiras. Até porque as insígnias em fundo azul são realmente mesmo muito feias.

O estado do Mississipi foi um dos que alterou e fê-lo bem, usando a flor estadual para isso.

Antes: https://cdn.britannica.com/45/217845-050-E7C5A91E/State-flag-Mississippi-from-1894-2020.jpg

Depois: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/Flag_of_Mississippi.svg/1200px-Flag_of_Mississippi.svg.png

Fica muito melhor assim e não tem referências (que eu saiba) a símbolos traidores nem esclavagistas. Não é minimalista no mesmo sentido, mas faz sentido mudar bandeiras ao fim de 250 anos, não tem nada de mal.

Nota que eu não falei que nunca existe razão para se mudar uma bandeira ou um símbolo, critico é a ideia de se mudar bandeiras e símbolos por razões levianas.

Interessante que vais buscar um caso que eu acho que o pessoal das teorias vexilógicas modernas não aceita bem, porque tem gradientes, e texto, e etc. Mas é uma boa bandeira, com bastante simbolismo.

Herya wrote:Sou eu que faço o alternatehystoryhub.
Geralmente é o Ofiussia que me dá as ideias para vídeos, mas quando são vídeos sobre a alemanha n*zi (vá mods, tenham calma) costuma ser o Totaristan a dar.

Quando é que planeias fazer o segundo video dos hinos dos estados americanos? Gostei muito do primeiro (mesmo não concordando completamente com a lista, o do Colorado merecia um B) e agora andas a adiar.

Astartia wrote:Nota que eu não falei que nunca existe razão para se mudar uma bandeira ou um símbolo, critico é a ideia de se mudar bandeiras e símbolos por razões levianas.

Interessante que vais buscar um caso que eu acho que o pessoal das teorias vexilógicas modernas não aceita bem, porque tem gradientes, e texto, e etc. Mas é uma boa bandeira, com bastante simbolismo.

tem texto, algo que não costumo gostar também, mas é pequeno o suficiente para não me fazer diferença, porque a flor contrasta tão bem que nem noto muito

já outras bandeiras estaduais americanas cheias de ruído no centro e um fundo com cor mesmo forte, acho feio e acho que podiam tentar pegar na flor ou animal estaduais e fazer algo mais fixe e que represente as pessoas e o estado respetivo no século 21 e não no início do 19

Astartia wrote:Quando é que planeias fazer o segundo video dos hinos dos estados americanos? Gostei muito do primeiro (mesmo não concordando completamente com a lista, o do Colorado merecia um B) e agora andas a adiar.

Honestamente, às vezes começo vídeos só para poder dizer que são temas com várias partes. Isto para depois deixar as pessoas eternamente à espera e frustradas, mas sem coragem de dar unsubscribe ao meu canal.

Pela mesma razão sou um troll na minha conta de twitter e faço piadas secas sobre política atual: para irritar quem me presta atenção.

Acho que para a semana lanço um vídeo sobre o que aconteceria se os seres humanos tivessem 3 mamilos por default e digo que vai ter 4 partes. Faço uma. Deixo passar um mês, mas depois lanço a segunda parte, só para dar a sensação que na verdade vou continuar e que é seguro esperar só algum tempo porque é um projeto trabalhoso, mas no final não lanço a parte 3 nem a 4.

Herya wrote:tem texto, algo que não costumo gostar também, mas é pequeno o suficiente para não me fazer diferença, porque a flor contrasta tão bem que nem noto muito

já outras bandeiras estaduais americanas cheias de ruído no centro e um fundo com cor mesmo forte, acho feio e acho que podiam tentar pegar na flor ou animal estaduais e fazer algo mais fixe e que represente as pessoas e o estado respetivo no século 21 e não no início do 19

Não concordo. Não vejo nada mais americano do que uma bandeira com o nome do Estado (ex: OKLAHOMA) escrito em grande com um brasão por baixo.

Estamos a falar de um povo que na final do "futebol" deles passa bombardeiros e caças a rasar o céu dos estádios depois de algumas celebridades cantarem duas ou três musicas patrióticas e a versão bombástica de um hino nacional que nenhum ser normal consegue cantar porque a versão original era 100% mais calma. Elegância nunca foi uma opção. E acho que se perderá algo no mundo se um dia os EUA deixarem de ser como são: bimbos com muito poder de fogo.

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

~ Sophia de Mello Breyner Andresen

feliz dia do retorno do NS

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