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«12. . .3,1873,1883,1893,1903,1913,1923,193. . .3,7353,736»

Herya wrote:era esperado? eu esperava que mandassem qualquer pessoa que se queixasse ir dar uma volta, como quando alguem se queixa de spam

ja me queixei várias vezes do Peterandia e os gajos não fazem nada...
o amor que ele tem pelos KISS é profundamente irracional para além do I was made for loving you e como tal, acho que lá volta o peterpandia para as masmorras do POP por 5 acusações de fã dos Maroon 5

A tua mediocridade a fazer queixa só está ao nível do teu mau gosto musical. O Mário até o Grande Amigo Xi conseguiu banir, e tu? NADA! VERGONHOSO.

Aliás, diga-se:

Purtugal wrote:Acabou. Não volto.

É um homem que cumpre o que promete. Tem o meu voto para delegado em Junho ou Maio ou seja lá quando for a eleição.

Herya, Apartamento, and Ofiussia

Herya wrote:subscrevo que a esquerda é mais forte em lisboa, especialmente porque é uma cidade e a relação costuma ser essa
no entanto acho perfeitamente que se o PSD conseguisse mandar alguem mais novo e alguem da ala liberal economicamente mas nem muito liberal nem muito conservador ao nivel social, ia capturar esse centão de que falas, porque se nota que as pessoas por cá estão bastante desagradadas com a câmara e uma mensagem de acabar com o despesismo do medina funcionaria muito melhor do que entrar por aqui em cruzadas ideologicas, quando as pessoas querem eficácia e competência, alguém que tenha um ar capaz

sinceramente, e posso ser só eu, acho que o medina não é um candidato forte, mas o PS tem uma grande vantagem eleitoral por cá
porém é só pensar que em 2015 ficaram à frente, ainda que apenas com uma pluralidade, nas legislativas em lisboa, algo que nao acontece nas autarquicas
isto mostra que não é impossivel, apenas é preciso uma mensagem de jeito e candidatos que tenham um ar de governante a sério

O Medina não é popular, e o Governo PS ainda vai sair chamuscado de todo o processo que está a acontecer. Seria um belo ano para a direita reconquistar Lisboa.

Só que o problema é que o Moedas está intrinsecamente ligado ao PPC, logo é demasiado liberal. Está associado a um Governo que não foi exactamente conhecido em Lisboa pela sua competência, e na UE o que se sabe dele é que não trouxe nada de particularmente especial para Portugal.

Se ele é sério ou vai ter uma mensagem de jeito vamos a ver, mas parte de uma desvantagem enorme face à máquina política da esquerda em Lisboa.

Quero relembrar que nas últimas autárquicas o PSD e o CDS conseguiram apenas 31% dos votos: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eleições_autárquicas_de_2017_em_Lisboa

Herya and Apartamento

Peterandia wrote:O Medina não é popular, e o Governo PS ainda vai sair chamuscado de todo o processo que está a acontecer. Seria um belo ano para a direita reconquistar Lisboa.

Só que o problema é que o Moedas está intrinsecamente ligado ao PPC, logo é demasiado liberal. Está associado a um Governo que não foi exactamente conhecido em Lisboa pela sua competência, e na UE o que se sabe dele é que não trouxe nada de particularmente especial para Portugal.

Se ele é sério ou vai ter uma mensagem de jeito vamos a ver, mas parte de uma desvantagem enorme face à máquina política da esquerda em Lisboa.

Quero relembrar que nas últimas autárquicas o PSD e o CDS conseguiram apenas 31% dos votos: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eleições_autárquicas_de_2017_em_Lisboa

mas eu não estou a dizer que ele é bom candidato
estou a dizer o que me parece que as pessoas por cá compravam

o medina não é imbatível e o PSD é o partido com as melhores finanças de momento, logo há possibilidade para vencerem, apesar de eu duvidar que seja este o ano em que conseguissem retirar a câmara ao PS e BE juntos, mas acredito que conseguissem aumentar a percentagem e talvez arrancar 1 vereador e o BE arranca outro ao PCP

Peterandia wrote:Jamais percebei porque é que uma pessoa que nos odeia quer tanta atenção nossa. Portugalio és o charlatão...quero dizer, psicólogo da região, o que diagnosticas?

Edit: os mods já o apagaram, era esperado.

Gostava de citar o grande Fernando Tordo: "Eu acho que há gente muito burra"

Portugalio wrote:Gostava de citar o grande Fernando Tordo: "Eu acho que há gente muito burra"

é o teu diagnóstico final senhor charlatão... quer dizer, doutor?
desculpa, a verdade escapou sabes

Portugalio

Herya wrote:é o teu diagnóstico final senhor charlatão... quer dizer, doutor?
desculpa, a verdade escapou sabes

É. Falta de noção. Recomendo terapia de choque três vezes por semana, psicofarmacos diários em doses exurbitantes para andarem mansos, terapia de conversão para se tornarem LGBTQ+ e um passeio diário à beira mar.

Peterandia wrote:Discordo, mas a minha opinião naturalmente vale o que vale. A CML é um das das disputas autárquicas mais mediática em Portugal, fazia falta um verdadeiro político não apenas um burocrata. Todo o centro-direita em Portugal neste momento vale algo como 30 e pouco dos votos. Em Lisboa é menos pois a esquerda tem mais força por aqui. Era preciso alguém que consiga ir buscar votos ao "centrão". Sem falar que está muito ligado ao Pedro Passos Coelho que não é uma figura popular em Lisboa. Não consigo ver como isto foi uma boa decisão, mas em Outubro veremos.

O Carlos Moedas não é apenas um burocrata, tem bastante projeção mediática e é visto como um dos políticos mais promissores do PSD, parece que é o favorito do Marcelo. Não tem experiência política além dos corredores de Bruxelas mas pode surpreender numa campanha desta natureza. Não sei porque é que dizes que está muito ligado ao Passos Coelho, não tem nada a ver com Montenegros, Hugos Soares e restantes que anseiam pelo regresso do salvador. Ele pode é estar a posicionar-se para ser o próximo líder se tiver um bom resultado, mesmo que não ganhe.

Alexa da amazon

Até ao dia 6 de Março, 100° aniversário do PCP, vou sugerir diariamente um livro sobre o comunismo. Começando por Marx.

O Capital (volume I): crítica da economia política

O clássico de Marx foi originalmente publicado na Alemanha em 1867 e é considerado a mais profunda investigação crítica do modo de produção capitalista. O capital é uma contribuição basilar ao pensamento anticapitalista, em especial a tradição marxista, que de certo modo se consolida com este livro. O objetivo de Marx era, por meio de uma crítica da economia política, compreender como o capitalismo funciona. Diante desse desafio, ele desenvolveu um aparato conceitual e metodológico para entender toda a complexidade do capitalismo, as categorias que constituem a articulação interna da sociedade burguesa e a relação direta entre acumulação de capital e exploração da força de trabalho.O percurso a ser seguido para entender a lógica do capital é árduo, lembra Francisco de Oliveira, no texto de orelha. Segundo ele, a leitura de O capital tem de ser feita de maneira paciente e disciplinada, tendo em vista a complexidade do objeto de análise de Marx. 'Ele examina antes de tudo a mercadoria e sua formação, pois o capitalismo continua a ser, mesmo em sua fase amplamente financeirizada, um modo de produção de mercadorias', explica o sociólogo.José Arthur Giannotti realça em sua apresentação que a obra de Marx nunca perdeu seu interesse e sua relevância, a despeito das idas e vindas das modas atuais do pensar e dos novos paradigmas em que a ciência econômica se alicerça. Como explicar essa permanência? 'Parece-me que isso ocorre porque ela é mais do que um texto científico. Ao salientar a especificidade das relações fetichizadas do capital, a análise retoma a antiga questão do ser social e de sua historicidade', afirma o filósofo. E termina com um desafio: 'A questão hoje em dia é mais do que teórica. A grande crise pela qual estamos passando coloca em pauta a alienação do capital, em particular do capital financeiro, e a necessidade de alguma regulamentação internacional dos mercados.

Até ao dia 28 de Fevereiro, 6 dias antes do 100° aniversário do PCP, vou sugerir diariamente um comunista defunto.

Union of portugal, Patraolandia, Purtugal entre outros inúmeras identidades de Mário.

A longa e sinuosa estrada cortou-se abruptamente para o nosso amigo do norte. Após um confronto com as forças divinas, por maior que fosse o seu poder de evasão e multiplicação, o seu destino acabara traçado. Recordaremos o ícone religioso e militar da região, que com paixão nos trouxe obras como "A sondagem das Pilas" e pelo menos três golpes de estado! Aguardamos ansiosamente o seu possível regresso - talvez não ao terceiro dias, mas certamente algures num futuro.

Mais a sério, o Mário foi uma figura marcante - mesmo que controversa - da região, mas também um cautionary tale sobre o que não se deve fazer quando as coisas não correm como queríamos. Eu espero que ele de facto retorne, a esquerda fica desfalcada sem a sua presença, mas só o tempo e a benevolência dos deuses moderadores dirá.

Herya, Ofiussia, and Portugal dos pequeninos

Peterandia wrote:No caso português, em que o poder executivo é unitário com o legislativo, e onde o sistema eleitoral deixa os deputados sob controlo dos chefes partidários, acho que uma câmara para rever legislação seria importante. Poderia não ser um bicamaralismo perfeito, ou seja deixaria espaço de manobra para a câmara baixa "passar por cima" da alta.

A realidade é que o sistema político português nem é lento, isso é um mito. Quando se quer mesmo que algo ande depressa consegue ser aprovado em tempo recorde, aprova-se por decreto-lei que depois o PR revê. (Nem o Presidente dos Estados Unidos tem esse poder executivo de fazer leis, porque as ordens executivas são algo muito diferente). No caso dos projectos de lei, não existe qualquer revisão, por isso um PM com maioria absoluta na AR tem poderes quase ditatoriais dentro daquilo que a constituição o deixa fazer (e é bastante). Na ausência de uma câmara alta acho que o PR deveria ter poder de veto que só poderia ser ultrapassado por dois terços dos deputados.

No caso dos deputados eleitos por círculos vocacionais, sempre daria a possibilidade de uma pessoa ver os seus interesses económicos representados. Neste momento, por inerência da informalidade do nosso sistema, apenas os sindicatos e os muito ricos (por via dos lobbies) têm qualquer representação no nosso parlamento.

eu sempre achei que uma boa maneira de evitar a necessidade de filibusters cá em portugal era aumentar de 50% para 55% de apoio todas as medidas que não estivessem ligadas ao orçamento ou para escolher aqueles postos em que a AR tem algum dizer
aquelas moções de pesar ou de condenação também não vejo necessidade de terem mais escrutínio

assim, em vez de precisarem de 115 deputados (quando todos votam) precisariam de 127
até hoje apenas o bloco central (com os dois maiores partidos), as maiorias do cavaco (que conseguiu mais de 50% dos votos em ambas) e a maioria PSD-CDS que governou depois do socrates, em que o PS teve um dos seus resultados mais baixos, conseguiram ter mais de 55% do parlamento

dá para ver que é preciso fazer coligações parlamentares grandes, já que, de momento, nem PS-CDU-PAN-LIVRE (contando as deputadas nao-inscritas) chegariam ao numero de deputados necessários

Faltam apenas poucos dias para os 100 anos do comunismo em Portugal.
Todos os dias falo num livro, hoje, mais um que nos recorda que, o paraíso socialista do PCP é o inferno de quem lá vive. Isto não é passado, é presente e futuro de quem vive nos países de regimes socialistas.

Fuga do Campo 14 - Blaine Harden

Shin Dong-hyuk nasceu e cresceu no Campo 14, um dos imensos complexos destinados a presos políticos da Coreia do Norte. Seus residentes estão condenados a trabalhar até 15 horas por dia, sofrendo fome e frio, sujeitos a uma rotina de violências sumárias – aos 13 anos, Shin assistiu à execução da mãe e do irmão mais velho por tentarem escapar. De lá, ninguém foge. Existe apenas uma exceção. Determinado a descobrir como é a vida do outro lado da cerca eletrificada, Shin supera todo tipo de dificuldade e consegue deixar a Coreia do Norte. Mas as marcas do passado ainda estão em seu corpo e assombram sua mente, pois durante muitos anos ele guardou um terrível segredo.

Peterandia, Lusitanialand, Apartamento, and Portugal dos pequeninos

Alentejo and Algarve wrote:Até ao dia 28 de Fevereiro, 6 dias antes do 100° aniversário do PCP, vou sugerir diariamente um comunista defunto.

Union of portugal, Patraolandia, Purtugal entre outros inúmeras identidades de Mário.

A longa e sinuosa estrada cortou-se abruptamente para o nosso amigo do norte. Após um confronto com as forças divinas, por maior que fosse o seu poder de evasão e multiplicação, o seu destino acabara traçado. Recordaremos o ícone religioso e militar da região, que com paixão nos trouxe obras como "A sondagem das Pilas" e pelo menos três golpes de estado! Aguardamos ansiosamente o seu possível regresso - talvez não ao terceiro dias, mas certamente algures num futuro.

Mais a sério, o Mário foi uma figura marcante - mesmo que controversa - da região, mas também um cautionary tale sobre o que não se deve fazer quando as coisas não correm como queríamos. Eu espero que ele de facto retorne, a esquerda fica desfalcada sem a sua presença, mas só o tempo e a benevolência dos deuses moderadores dirá.

Volta sempre.

Alentejo and Algarve wrote:Até ao dia 28 de Fevereiro, 6 dias antes do 100° aniversário do PCP, vou sugerir diariamente um comunista defunto.

Union of portugal, Patraolandia, Purtugal entre outros inúmeras identidades de Mário.

A longa e sinuosa estrada cortou-se abruptamente para o nosso amigo do norte. Após um confronto com as forças divinas, por maior que fosse o seu poder de evasão e multiplicação, o seu destino acabara traçado. Recordaremos o ícone religioso e militar da região, que com paixão nos trouxe obras como "A sondagem das Pilas" e pelo menos três golpes de estado! Aguardamos ansiosamente o seu possível regresso - talvez não ao terceiro dias, mas certamente algures num futuro.

Mais a sério, o Mário foi uma figura marcante - mesmo que controversa - da região, mas também um cautionary tale sobre o que não se deve fazer quando as coisas não correm como queríamos. Eu espero que ele de facto retorne, a esquerda fica desfalcada sem a sua presença, mas só o tempo e a benevolência dos deuses moderadores dirá.

Marcha fúnebre: https://www.youtube.com/watch?v=Di9YDwKZlMQ

Portugalio wrote:É. Falta de noção. Recomendo terapia de choque três vezes por semana, psicofarmacos diários em doses exurbitantes para andarem mansos, terapia de conversão para se tornarem LGBTQ+ e um passeio diário à beira mar.

Nada contra as outras receitas, mas um passeio diário à beira mar em época de confinamento?! Este charlatão na verdade é um psicólogo pago pelo Governo chinês para espalhar covid pá.

Portugalio, Herya, and Apartamento

Peterandia wrote:Nada contra as outras receitas, mas um passeio diário à beira mar em época de confinamento?! Este charlatão na verdade é um psicólogo pago pelo Governo chinês para espalhar covid pá.

A verdade é finalmente revelada. Entretanto, vou ver se cuspo em alguns Sundae's

Herya wrote:Hoje vi este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Yevw4T4TYe0&list=WL&index=3

É sobre os discursos mais conhecidos na cultura popular de cada país. Qual é que acham que seria o discurso português mais entranhado na nossa cultura popular atual, que tenha acontecido nestes ultimos 100 anos ou assim?

Os únicos que me lembram são do discurso de "O povo é sereno. É apenas fumaça", ou então o discurso que o Guterres deu sobre o pântano.
Tentei pensar em algum discurso mais conhecido do Salazar, mas sendo que ele não era um ditador muito carismático isso torna-se um bocado difícil e também é difícil ainda algum discurso nestes tempos de pandemia ficar na nossa cultura popular, visto que ainda estamos a viver essa parte da história e não há qualquer nostalgia.
Será que algum discurso do tempo da crise, ou do 25 de abril, ou do PREC merece essa conotação?

Que acham?

Talvez o Discurso do Mário Soares em que ele disse que seria “o Presidente de Todos os Portugueses”. Mas acho que o mais emblemático é o “Para Angola, Rapidamente e em força”, que até é ensinado nas escolas.

Peterandia wrote:Marcha fúnebre: https://www.youtube.com/watch?v=Di9YDwKZlMQ

Não abro links do YouTube

Alentejozinho and algarvezinho

Sejam menos uighur

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No dia 6 de março completamos 100 anos da fundação do PCP. Em homenagem aos 100 anos de comunismo em Portugal, sigo com as indicações de livros esquerdistas.

Obra de síntese, Para uma ontologia do ser social é a mais complexa sistematização filosófica de seu tempo. Considerada o ápice intelectual do filósofo húngaro György Lukács, um dos maiores expoentes do pensamento humanista do século XX, a Ontologia (como se tornou conhecida), concebida no curso dos anos 1960, significa o salto da ontologia intuída à ontologia filosoficamente fundamentada nas categorias mais essenciais que regem a vida do ser social, bem como nas estruturas da vida cotidiana dos homens. Pouco depois de terminar sua Estética, Lukács deu início à realização de um projeto de longo prazo: escrever uma Ética sistemática, que seria o somatório de todas as suas obras. Produziu um esboço sem dificuldades. Dois meses depois, no entanto, reclamava que sua Ética avançava muito lentamente, pois parecia necessário primeiro escrever uma grande parte introdutória sobre a ontologia do ser social. Essa 'parte introdutória' acabou se tornando uma obra gigantesca, de cerca de 2 mil páginas, intitulada Para uma ontologia do ser social. Esta, por sua vez, obrigou Lukács a escrever seus Prolegômenos para uma ontologia do ser social - obra à qual ele tentava dar os retoques finais quando morreu, em junho de 1971. Assim, Lukács não conseguiu realizar aquele que talvez tenha sido seu projeto mais caro: a elaboração dos princípios fundamentais de uma ética marxista. Apesar de hoje estarmos suficientemente documentados acerca da Ontologia como obra autônoma, toda a discussão futura a seu respeito não deve desconsiderar o fato de a obra ter sido concebida como parte integrante do empenho de Lukács em identificar o quadro referencial ético próprio das relações humanas socialistas.Quem pretender estudar as grandes obras finais de Lukács tem de haver-se com uma arraigada desconfiança dos estudiosos para com o conceito que é o eixo delas: o de 'ontologia'. Com a desqualificação que pesa sobre este conceito há pelo menos dois séculos, após a condenação inapelável de Kant, somente com o seu 'renascimento' no século XIX, ao longo da linha que de Husserl vai até Nicolai Hartmann, passando pelo primeiro Heidegger, é que a 'ontologia' toma um novo caminho, abandonando qualquer pretensão de deduzir a priori as categorias do real, referindo-se criticamente, desse modo, ao seu próprio passado (ontologia 'crítica' versus ontologia dogmática).Lukács parte daqui, mas vai além: não só critica a ontologia 'crítica' de tipo hartmanniano (sem falar de Husserl e Heidegger), mas desloca o centro de gravidade para aquele plano que ele define como 'ontologia do ser social'. Surge, desse modo, uma ontologia crítica marxista, acolhida de imediato com a suspeita e a desconfiança pelos representantes de todas as orientações da literatura crítica, pelos filósofos analíticos, neopositivistas, fenomenólogos, por leigos como Jürgen Habermas, espiritualistas como Ernest Joós, mas também, na primeira linha, por marxistas ortodoxos.Desta forma, a Ontologia de Lukács teve bastante dificuldade para se impor, e somente há algumas décadas começou a obter o lugar que lhe é devido, além de seu justo reconhecimento historiográfico. Hoje vale tranquilamente o que afirmou o seu editor, Frank Benseler, no volume publicado na Alemanha: 'Ninguém pode contestar o fato de que ela representa uma virada no marxismo'.A 'totalidade' no novo sentido (ontológico) marxista tem um papel fundamental na investigação de Lukács. Ela constitui o eixo para a correta compreensão das leis do desenvolvimento objetivo do real, assim como a dialética é o eixo dos nexos entre os seus momentos. Filosoficamente, são Marx e Lenin que lhe mostram o caminho para esta 'pretensão de totalidade': Marx - escreve Lukács - fala muitas vezes do 'momento predominante' (von dem übergreifenden Moment), que está objetivamente presente em um nexo dialético e que é tarefa do conhecimento e da práxis tornar explícito; Lenin usa muitas vezes a bela imagem do 'elo da cadeia' que deve ser agarrado para segurar firmemente toda a cadeia e preparar a passagem para o elo seguinte.No que tange ao esclarecimento da dialética entre os estratos do ser, a Ontologia traz todo um aparato e um instrumental conceitual adequado, que antes inexistia inteiramente - e era até impensável. A Ontologia, continuando mas também desenvolvendo a batalha teórica iniciada com a virada dos anos 1930, tem como objetivo a elaboração de uma teoria da completa emancipação humana, da superação da mera singularidade particular (o individualismo) em direção àquilo que, para o homem, é a sua essência, o realmente humano.

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Alentejozinho and algarvezinho wrote:Sejam menos uighur

Pois não há motivos para o governo ser mauzinho e violento. O atalho para o desenvolvimento é ler o Harari, adotar as instituições do Acemoglu e o novo iluminismo do Pinker, como todo ser civilizado bem sabe.

O que aconteceu ao Mário?

Pessoal, o NorthPortugal mandou-me uma mensagem do Mário para postar aqui para esclarecimentos (?)

Opa, fiz m*rda mesmo de propósito para ser banido. A conta demora 28 dias a apagar. Mandei mensagem aos mods, e eles não me quiseram apagar a conta, então obriguei os a apagar. Já estou a prever que vão aparecer puppets a fingir que sou eu. Logo, mandem mensagem a confirmar, nas redes sociais.
Para já não estou interessado em voltar enquanto continuar este tipo de atitudes.

Edit: se precisarem de esclarecimentos falem com o North.

Ofiussia wrote:Pessoal, o NorthPortugal mandou-me uma mensagem do Mário para postar aqui para esclarecimentos (?)

Opa, fiz m*rda mesmo de propósito para ser banido. A conta demora 28 dias a apagar. Mandei mensagem aos mods, e eles não me quiseram apagar a conta, então obriguei os a apagar. Já estou a prever que vão aparecer puppets a fingir que sou eu. Logo, mandem mensagem a confirmar, nas redes sociais.
Para já não estou interessado em voltar enquanto continuar este tipo de atitudes.

Edit: se precisarem de esclarecimentos falem com o North.

Informação completamente irrelevante, seja verdade ou mentira, foi banido por fazer porcaria e a intenção de ser banido ou não é perfeitamente irrelevante para o castigo que levou

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https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/02/em-crise-com-biden-arabia-saudita-negocia-comprar-armas-da-russia.shtml

Joe Bin Laden vai meter a Arábia Saudita na esfera de influência russa.

Ofiussia wrote:Pessoal, o NorthPortugal mandou-me uma mensagem do Mário para postar aqui para esclarecimentos (?)

Opa, fiz m*rda mesmo de propósito para ser banido. A conta demora 28 dias a apagar. Mandei mensagem aos mods, e eles não me quiseram apagar a conta, então obriguei os a apagar. Já estou a prever que vão aparecer puppets a fingir que sou eu. Logo, mandem mensagem a confirmar, nas redes sociais.
Para já não estou interessado em voltar enquanto continuar este tipo de atitudes.

Edit: se precisarem de esclarecimentos falem com o North.

Não acham que já chega de dramas envolvendo pessoas que não querem aqui estar?

Agora era o que faltava estarmos a ter que ir procurar esclarecimentos a sua excelência através das redes sociais dele, por via de outro exilado, só porque ele decidiu fazer uma birra.

Eu pedia que deixassem de servir de pombos correio. Se as pessoas querem escrever aqui, que apareçam. O Nookie tem razão, esta merda já parece um recreio do jardim de infância.

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