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Convocadas as Eleições para o Conselho dos Comissários do Povo de Republic Popular of Lorien

O Alto Representante do Povo de Lorien, Wyong Zaculeño, anunciou hoje a convocação das eleições para o próximo quinquênio do Conselho dos Comissários do Povo. Esta importante decisão foi comunicada tanto ao Partido dos Trabalhadores de Lorien quanto à Casa de Representação do Povo.

As eleições serão realizadas dentro dos próximos seis meses e seguirão um rigoroso processo democrático. A votação ocorrerá por meio do sufrágio popular, porém apenas indivíduos que obtiverem o reconhecimento formal de suas habilidades para ocupar os cargos poderão concorrer. Esse reconhecimento será concedido pela Casa de Representação do Povo, pelo Partido dos Trabalhadores de Lorien, pelos sindicatos das respectivas categorias e pela Suprema Corte. Somente após essa validação por parte desses quatro setores é que alguém estará apto a se candidatar.

O Conselho dos Comissários do Povo, órgão de extrema importância para a governança de Lorien, é composto por diversas autoridades, incluindo o Presidente, o Vice-Presidente, Ministros de diferentes comissões, Comissários do Povo e a Secretária Nacional Geral. Essas figuras desempenham papéis cruciais no Poder Executivo do país.

Vale ressaltar que o mandato para os membros do Conselho é de cinco anos e que, conforme estipulado na Constituição de Lorien, não é permitida a reeleição.

As eleições para o Conselho dos Comissários do Povo representam um momento significativo para a democracia em Lorien, onde os cidadãos têm a oportunidade de escolher aqueles que liderarão o país nos próximos anos. O processo eleitoral promete ser transparente e justo, garantindo assim a representatividade e a legitimidade do governo.

Esta eleita Ejiro Kayieng!

E líder do TIWAN vai governar Maiha por mais 4 anos. Depois de desbancar os adversários em primeiro turno com impressionantes 54% dos votos. Em segundo lugar ficou Ikiro Onam, com 18% dos votos, seguidos por Erik Oluwaseun com 12%, e Fátima Lindgren com 8%, votos nulos com 6% e todos os outros candidatos somados em 2%.

Analistas políticos acreditam em uma governabilidade tranquila, tendo em vista o apoio conquistado pelo TIWAN, como afirma Marienne Kyuim "Para ela (Kayieng) deve ser um mandato mais tranquilo do que o anterior. Apontaria aqui dois motivos principais para isso, o recente apoio de boa parte dos principais nomes do Komunisite Keta e o bom resultado eleitoral do TIWAN nas eleições parlamentares. O partido que na última eleição havia conquistado 72 cadeiras de 300, agora aparece com impressionantes 122 e para facilitar tem o apoio da maior bancada que ainda é a do KK (com 135 cadeiras). Ouso dizer, que se mantiver o dialogo próximo com vermelinos e trabalhistas, não há nada que a presidente não possa aprovar. Devo pontuar no entanto, que seu maior desafio mora na política internacional. Nos primeiros anos, é verdade que Ejiro não agradou muito as principais nações, a crise com Girania teve muito apelo popular, mas não foi capaz de conquistar também os corações da comunidade internacional. Não acho que esse incômodo fará com que ela seja mais moderada, não é seu perfil. Agora como membro fixa no conselho de segurança, Maiha, recebe um protagonismo cada vez maior que deve ser bem administrado pela líder. Outro grande desafio é interno, é o de superação das desigualdades, não é mentira que desde a revolução nossa nação vem andando a passos largos para essa superação, TIWAN e KK parecem igualmente preocupados com essa pauta. Desde a década de 50, conseguimos sair do mapa da fome, as escolas são verdadeiramente democráticas, isso nos grandes centros e em seus arredores. Algumas partes interioranas ainda sofrem e muito com a desigualdade, basta ir em uma cidade pequena de Ekó, que perceberá que em nada elas se parecem com Iluwura, Amelianberg ou Iluwaabo. Fica para Kayieng também a missão de cumprir uma promessa feita por seu antecessor, de entregar a Inter-Maihana, que deve ser uma das maiores ferrovias de toda a Feorland e vai cruzar o país, de norte a sul e leste a oeste, como as obras caminham, acho difícil."

Desmilitarização é pauta para ontem aponta Ola Andersson

Um dos principais nomes do Komunisite Keta e maior opositor interno de Ikiro Onam, faz declarações forte aos militares no partido. Ola, afirma que a militarização do partido ainda hoje se mostra desnecessária e sem sentido. Deputade eleite com o maior número de votos em todas Maiha, Andersson alegou que o partido vive de passado ao "insistir em não atualizar suas ideias e sua maneira de fazer político. Nosso partido não pode mais aceitar ser um braço das forças armadas, não há nada de democrático nisso. Entendo o contexto que nos trouxe até aqui, mas agora as coisas mudaram."

Ola foi criticado internamente por dizer abertamente que estava apoiando Ejiro Kayieng. Mas suas ideias parecem aos poucos exercer influência dentro do partido o que preocupa as alas militaristas, como é o caso de Ikiro Onam, principal opositor de Ola Andersson. O ex presidente apresentou uma representação contra Andersson por ir na contramão das decisões tomadas em centralismo democrático dentro da instituição, ao declarar apoio a atual chefe do executivo. Se julgade e expulse do partido, Ola Andersson não poderá assumir como deputade federal.