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Proponho o nome ministro-a-presidente a ideia veio dos planos do meu melhor amigo de virar primeiro ministro e instaurar uma ditadura comunista
Olarista, Samosil, Sayukun, and Saltolandia
olá senhores, eu vim mostrar que eu existo e estou aqui, eu quero fazer uma a vocês e saber a opinião de de vocês sobre o assunto que séra lideres
reais e fantasiosos e leiam as regras
regrinhas básicas: não pode ser criado por você
tem que está ou esteve no poder antes de 2023
tem que ter o motivo e nome da nação que ele liderou
responda por essa mensagem
A pergunta e: qual e o pior e melhor líder na opinião de vocês, pode ser líder de fantasia
obrigado por ver ate aqui
Como o melhor, eu diria que foi Alexandre Magno do Império Macedônico, já que ele conseguiu excelentes conquistas militares; fez uma ascensão vertiginosa no seu país em termos de expansão territorial, cultura e prestígio; e espalhou a cultura grega para além do mediterrâneo. O único ponto negativo foi que ele deu muito poder aos generais, o que fez o império se desfazer com a morte dele.
Como o pior, eu citaria Pol Pot, líder do Kampuchea Democrático (atual Camboja). Ele destruiu a economia do próprio país, executou diversas prisões por razões ora "válidas" ora muito idiotas, ordenou massacres de milhões de civis à machadadas, e ainda tentou invadir um Vietnã comunista já em processo de reconstrução da guerra civil anterior, e falhou miseravelmente. Ele é um dos motivos de eu ser contra a legalização de partidos marxistas-leninistas/maoístas no meu país. Esses merdas trazem problemas demais antes de trazerem qualquer solução.
Lusitanialand, Olarista, and Samosil
Duvido que haja grande interesse para isto, até porque o processo do spitzenkandidaten não vai valer realmente para nada, como se prevê, mas têm aqui o 1º debate entre os candidatos a presidente da comissão europeia:
https://www.youtube.com/live/9lXgbp48gHI?si=M_2QlzSbPN4lC6l1
Para se algum dos political junkies achar que tem 1h livre.
Lanço um tema, porque não me lembro de ter sido um tópico discutido neste fórum. Os pulhas dos costumes estão a agir como virgens ofendidas pelas declarações do Marcelo em relação às reparações históricas às antigas colónias quando acho que abre um debate interessante na sociedade portuguesa, independentemente do lado em que cada um se posiciona. Para os mais distraídos:
https://www.publico.pt/2024/04/27/politica/noticia/marcelo-defende-portugal-obrigacao-liderar-processo-reparacoes-2088488
Acho que, para além obviamente do desejo de ficar indignado por pontos políticos, há pelo menos três componentes em que esta discussão pode causar desconforto ao português comum (note-se que falo principalmente dos povos africanos e não do Brasil que vejo como um caso distinto)
Primeiro vem a ideia de se há verdadeiramente um dever de retificar uma injustiça histórica. Que a colonização foi injusta para os povos subjugados, acho que é um ponto de relativo consenso. As colónias eram construídas sobre instituições extrativas que mantinham na pobreza as suas populações nativas, enriquecendo uma pequena elite metropolitana, à semelhança de muito do Portugal até 74. Mas onde Portugal tinha as raízes institucionais históricas, o capital humano com ensino superior, a infraestrutura e a certo ponto uma geografia conducente para se integrar de forma relativamente suave numa comunidade europeia após a revolução, o "dote" que deixámos às colónias não permitia uma transição calma para o desenvolvimento, piorado pela forma como a descolonização ao "deus-dará" destruiu alguma esperança democrática que houvesse.
Não devemos cair no erro de atribuir toda a corrupção e compadrio que ainda hoje limita o desenvolvimento de muitos PALOP apenas na governação portuguesa, muitos cadres que substituíram a administração do Estado Novo por umas em tudo similares mantêm o atraso crónico do continente para interesse próprio. E o contra-argumento geralmente questiona se estes países não tiveram 50 anos para se reerguer mas ignoram, aí está, que um grande diferencial no ponto de partida faz toda a diferença na celeridade ou até exequibilidade deste crescimento. Como um maratonista que começa a corrida com as duas pernas partidas e ainda é alvejado a meio, mesmo seja o mais rápido atleta do mundo, dono de riquezas tal, só chegará à meta com um esforço sobre-humano.
Segundo, e relacionado, é o termo "reparação" que parece implicar o re-pagamento de uma dívida, uma indemnização por uma mácula deixada, mas essencialmente (que considerações da alma portuguesa são do outro ponto) dinheiro a sair-nos. Mesmo que a injustiça seja reconhecida, porque é que devemos pagar, essa palavra tão feia: "Nem para nós temos". Acho que o Marcelo explica bem o que quer dizer:
O Presidente voltou ainda a defender a "importância" da "reparação" e explicou que esse processo não passa necessariamente por "pagar uma indemnização". "Mas a reparação é pagar uma indemnização? Não, é uma realidade que já começou há 50 anos", esclareceu, dando como exemplo o perdão de dívida aos países colonizados ou o "estatuto de mobilidade" dos cidadãos nacionais dos países de língua oficial portuguesa.
E honestamente transferências monetárias diretas, tal como ajuda humanitária, raramente colmatam os problemas reais. O financiamento de projetos de interesse mútuo para o desenvolvimento ou o acolhimento de jovens dos PALOP nas universidades portuguesas por via de bolsas de estudo, parecem-me opções de consenso que, apesar de acarretarem necessariamente custos, maximizam benefícios para ambos.
Terceiro, e mais controverso que deixarei para ser explorado pelo ideólogo de sofá e perigoso esquerdista revolucionário 
Ofiussia, mas com o qual concordo em parte: Portugal tem uma dificuldade em encarar o seu passado negativo. A história portuguesa, em contraste com os horrores narrados pelo PSD e Chega sobre a escola pública, é geralmente contada de forma muito positiva. Portugal, país das grandes glórias, do Minho a Timor ao Algarve. O rei que batia na mãe, o apaixonado da rainha morta, o bastardo que expulsou os espanhóis, o infante de chapéu esquisito e cabeça no mar, e paro estrategicamente aqui. Acho que em certa parte até os nossos pontos negativos são tratados como fados da qualidade portuguesa, a queda do império no seu momento de maior glória, o constante esbanjamento de dinheiro para lá das nossas possibilidades, o atraso crónico da pasmaceira. Mas nesta visão tão pessoal que é feita do país comparando-o com o de hoje a todos os momentos, os tópicos fraturantes como o comércio triangular de escravos e os próprios horrores da colonização não têm grande lugar para além da nota histórica, quando foram estes que radicalmente alteraram a morfologia e demografia de continentes e cujo legado continua hoje a marcar as vivências de milhares de milhões. As consequências das nossas ações são gritadas e aclamadas quando trazem mundos novos e sonhos de poetas, justamente a meu ver, mas não confrontadas quando se relacionam com tópicos sensíveis e que continuam a ter efeitos negativos.
Lusitanialand, Herya, Olarista, and Samosil
Para todos que perguntam porque Portugal está tão diferente, já tenho a resposta! É culpa do SPORTING!
P.S.: O problema de Portugal é a bipolaridade e a forma com que divulgam contas paródias no X e outras redes. Hoje vi um Post do Ventura a falar sobre Partido lslâmico Português e etc. Destruindo todo o crédito que o Ventura tinha. Partindo as curiosidades, em Cabo Verde, o Ventura foi professor da minha tia, num mini-curso. Dizia que tinha ideias fascistas. Porém, Portugal considera o CHEGA COMO UM PARTIDO DE DIREITA! SÓ DIGO, O CHEGA PRECISA SER EXECUTADO. Tudo bem, não sou dos mais coerentes, nem deixo de ser casado com uma feminista e ter dois filhos por mandar o Ventura conhecer as backrooms.
Dificil responder quem foi melhor. Mas posso dizer quem foi o pior. O pior pra mim, foram dois líderes anteriores e o atual, da Coreia do Norte. Onde os ditadores só querem poder e inflar o seu ego, enquanto o povo passa fome e até mesmo morre. A maioria prefere se matar, do que viver num regime ideológico fracassado (nunca funcionou em lugar algum). Então, pra mim são os ex-lideres e o atual norte-coreano. Como nosso amigo, 
Aachenheimer falou acima: devia ser proibido no país.
O Kennedy, já que estabilizou tudo e ainda foi morto por não avançar severamente contra o socialismo e conseguir o respeito do Fidel Castro, que com ele queria cooperar. Realmente, assim como o Franklin e Theodore Roosevelt, é os presidentes dos Eua que tem meu voto. Já que sou também americano, e posso votar. Apesar de todos já estarem com Jesus, viraram estrelinhas tão brilhantes. Apesar da M4FI4
Olarista, Aachenheimer, Codyn, and Samosil
Acho que o governo português deve procurar o perdão dos povos que outrora maltratou e especificamente compensar vítimas e descendentes de vítimas de massacres cometidos pelas nossas forças armadas, mas em troca do mesmo por parte do MPLA e UNITA a portugueses - brancos e negros, residentes cá ou lá - que tenham sofrido massacres por parte das forças independentistas, porque me parece que apenas esse condicionamento pode alguma vez recuperar justiça para todas as vítimas da guerra colonial.
Aliás, acho que de maneira alguma devemos alguma vez pagar reparações a governos como o de angola e de moçambique, porque dinheiro de contribuintes a ir parar aos bolsos do MPLA só para vir ser de novo gastado no El Corte Inglês é um esquema de desenvolvimento económico muito estranho. Não, a nossa dívida é para com os civis angolanos, não para com a ditadura que os governa e o mesmo para com os moçambicanos, guineenses e outros.
Infelizmente, há muita gente que acha que forças independentistas só podem fazer bem, ou que colonos mereciam qualquer violência em nome da independência, apesar de muitos simplesmente terem residido e feito vidas segundo aquilo que era a lei da altura - mesmo que injusta do ponto de vista humanitário, a culpa não era deles necessariamente, era do seu governo.
Agora, acho que no caso do Brasil não faz tanto sentido, até porque foi deixado um estado com todas as mecânicas de poder opressivo sobre indígenas aos brasileiros, que prontamente fizeram exatamente a mesma porcaria que nós. Acho que faz sentido pedir por perdão pelos nossos pecados e reconhecer essa história, como todos os povos o deviam fazer, mas não me parece que haja uma dívida como há a vítimas da guerra do ultramar, até porque a distância histórica é maior, se bem que isso será sempre subjetivo. No meu entender, porém, é longe o suficiente no tempo para que os efeitos dos nossos maus atos aos povos indígenas tenham sido diluídos pela tendência da história, o que não os desculpa, como é óbvio.
Mas, do que falas - tu e o nosso excelso xenófobo altíssimo - acho que é uma visão decente do assunto. É possível que a maneira como tratámos do movimento e imigração com os PALOP tenha sido, na verdade, desacertada, porque foi em demasiada boa fé. Não é nenhuma dívida histórica que nos tem de fazer relaxar o sistema de imigração à toa, acho que isso não tem sentido.
Acho, porém, que ganhamos muito em facilitar a vinda de estudantes universitários dos PALOP e mesmo pessoas com contratos de trabalho para cá, porque Portugal pode ser muito atrativo devido à língua e por ter um bom tempo, qualidade de vida muito melhor que os sítios de onde vieram e, quando queremos, somos simpáticos. Especialmente ter mais alunos universitários seria interessante, porque, apesar da economia portuguesa ter dificuldades em absorver tantos licenciados, há setores como os das engenharias com falta crónica de pessoas, ainda que todos os anos milhares de novos licenciados sejam introduzidos no mercado de trabalho.
Acho que a perspetiva do Montenegro de dar prioridade a famílias é algo interessante, porque concordo que facilita a integração, mas tenho sérias dúvidas que o PSD não vá ser incompetente e acabemos apenas com mais bairros de lata da treta em que as pessoas vivem mal e sem segurança física, mental ou higiénica.
Como sempre, a imigração é um setor bastante difícil de solucionar e é difícil balançar os meios com as necessidades económicas e a vontade de ajudar pessoas a fugir à pobreza pelo simples facto de se odiar a pobreza e o mal estar nos nossos camaradas humanos.
Quero fazer-vos umas perguntas:
Alguém lembra de do conto alemão, da libra esterlina, do conto e do escudo?
Lembra-se do Ossama Liber, do Workfalky e do maior falador de M3RD4 do YouTube, me chamo jojo?
Samosil and Saltolandia
Eu me Lembro do mechamojojo, é incrível como ele consegue enganar pessoas COMO o Brasil pode estar em uma boa situação? ele consegue usar a boca pra fake news (nem tanto) mas eu acho que ele devia parar de se achar um grande "Patriota" Ele fala essas coisas porque não ganha ligação da Enel, Não é roubado pq tá na França.
ele já respondeu isso em um vídeo e concordo com ele (foi o único vídeo que concordei com ele) porém falar fake news do Brasil? jamais concordarei.
Aachenheimer, Samosil, and Sayukun
Ele até mesmo comparou a WW2 com a guerra do Hamas e Israel. É diferente. Um fez por vontade, o outro fez por soberania. Ele e o PedroDaher.
Samosil and Saltolandia
Se quiser sim, amigo.
Samosil and Saltolandia
Ola, amigos.
Herya, Olarista, and Saltolandia
Olá seja bem vindo.
Olá, boas vindas do fantasma que aparece de periodos em periodos, aqui na região.
Never been to Portugal, but seems like a w region!
Seja bem-vindo!
Caso queira tirar dúvida, pode falar comigo. E sugiro, que chateia o 
Totaristan, pois ele é tímido.
https://expresso.pt/politica/2024-05-02-de-rui-rio-a-santos-silva-50-personalidades-assinam-manifesto-contra-o-poder-sem-controlo-do-mp-7f392a16
Para quando a castração total do Ministério Público?
Seja bem-vindo! Caso queira tirar dúvidas, pode falar comigo. E também sugiro que chateia o 
Herya, pois ele vive aprontando.
Herya, Saltolandia, and Ortassia
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