Search

Search

[+] Advanced...

Author:

Region:

Sort:

«12. . .226227228229230231232. . .254255»

Região Destaque do dia

Nossa região Novo Brasil é a região destaque do dia, segundo os NationStates. A todos que estão nos visitando, nossas boas-vindas!

O nosso RP funciona pelo WhatsApp. Sintam-se a vontade para participar!

em nome da ADM,
Alissonovia

jandira voltou finalmente!

e parabéns pelo destaque

Congratulations! You have been Featured!

The daily featured region

We’re no strangers to love,
You know the rules and so do I.
A full commitment’s what I’m thinking of,
You wouldn't get this from any other guy.

I just wanna tell you how I’m feeling,
Gotta make you understand…

your Region is Featured!

Oh! You have been featured! I’ve got my piñata ready!

We pray to God to eradicate all the misery in the world:
that understanding triumph over ignorance,
that generosity triumph over indifference,
that trust triumph over contempt, and
that truth triumph over falsehood.

Featured Hopper, Atlantic federalist republic, and A Cardboard Box

Atlantic federalist republic

CrimsonScribbles wrote:We pray to God to eradicate all the misery in the world:
that understanding triumph over ignorance,
that generosity triumph over indifference,
that trust triumph over contempt, and
that truth triumph over falsehood.

Amen

Estados gunnar

Opa eae sou novo aqui

Estados gunnar

CrimsonScribbles wrote:Pedimos a Deus que erradique toda a miséria do mundo: esse triunfo da compreensão sobre a ignorância, que a generosidade triunfa sobre a indiferença, que a confiança triunfa sobre o desprezo, e essa verdade triunfa sobre a falsidade.

Amém mano

Estados gunnar wrote:Opa eae sou novo aqui

Bem vindo à nossa região!

Nossa região se baseia em um RPG promovido através do whatsapp. Temos nosso próprio mapa e uma ficha interativa com o roleplay. Junte-se a nós!

https://chat.whatsapp.com/KVqRWUbElPu4lf1LfeRncT

Parte II

A viagem de Nyan

Os gritos de Nyan vendo o irmão entrar no mar foram o bastante para alguém da tripulação impedir o capitão Lunich de jogar a criança. Um marujo mais jovem segurou as mãos de Lunich antes que este pegasse o corpo do menino para jogá-lo também na Baía.

- Já basta, Lunich! – O marujo olhou para o capitão com uma cara muito ameaçadora, posto que o homem pegou o braço de Nyan e jogou-o contra o convés.
- Faço isto por misericórdia. – Lunich guspiu em Nyan, enquanto o jovem pegou e levantou a criança. – Ao aportarmos em Rysasveta, esse menino vai ficar na cidade. – disse em aveno.
- Sim senhor – outros disseram, também em aveno. Aparentemente, para Nyan, a tripulação era de sua região, pela concordância no idioma. Nyan não era conhecedor de várias línguas além do sumândio, sua língua materna, e do aveno, a língua que todos em Isuria deviam aprender por causa da ocupação alissense. Nyan ainda aprendera algumas coisas em irhkiano, mas com sua falecida avó.

Ao aportarem em Rysasveta, o marujo mais jovem desceu Nyan e o levou para uma casa pequena no interior da cidade. Ainda sentido por ver seu irmão se afogar na baía, Nyan olhou para a praia com muita esperança de ver Azim nadando. “Meu irmão é o mais excelente nadador que eu já vi... espero que ele nade até aqui!” Mas enquanto não via qualquer adolescente na baía, por causa da multidão e de estar indo ao contrário do mar, Nyan já perdeu as esperanças.
A casa em que o marujo trouxe Nyan era aconchegante. De uma simples arquitetura aldaniana, alguns ícones pantaristas eram nítidos. Ao entrar na casa, o marujo bateu três vezes no batente, um sinal que mostrou a Nyan que ele era devoto pantarista. Uma velha chegou e recebeu com certo sorriso desdentado.
- Filho meu! – a velha abraçou o jovem, enquanto beijou sua testa quando este reverencialmente se curvou à altura dela. Nyan percebeu as roupas pretas e brancas de algodão e lã, além de um pingente de ouro em seu colar de bronze. O pingente continha uma letra no alfabeto aldaniano.
- Vó, este é o Nyan, preciso que ele fique aqui... Encontrei ele perdido nesta cidade e preciso encontrar os pais dele.

A velha olhou a criança, o observando. Ela disse algo em petoviano, o qual o jovem respondeu. A velha o pegou pelo braço e o chamou de canto, em um quarto separado. Nyan, vendo que a expressão de rosto da idosa era de indignação, foi tentar ouvir o que os dois estavam conversando.

- Sumândio, Sebeslav, sumândio? Você trouxe um garoto sumândio para cá? Sabe bem como estes são, são ladrões e perversos!
- Vó, esse menino é filho de um rico mercador de Isuria, ele perdeu o irmão dele por causa do capitão.
- E você pensa que esse menino é responsabilidade minha? Posso o receber em minha casa, mas até quantos dias?

- Quer que eu faça o que, pedir uma recompensa? – a gesticulação duvidosa aparentava a Nyan que o jovem, Sebeslav, pelo que ouviu, estava concordando com a sua sugestão. Nyan saiu e correu para a porta, saindo da casa.

Nas ruas, virando uma esquina e outra, Nyan chegou a um mercado. Tendo fome, olhou para os lados sem muita atenção e pegou uma fruta e um pão, que pela vista era mais delicioso que o que comera no navio.

- Pega ladrão, pega ladrão! – Gritou um velho, apontando para a criança.

Nyan correu e se escondeu em um beco, agora não sabendo onde estava. E ele andou, andou e andou, agora com sede. “Tudo que eu queria agora era voltar para casa” pensou.
O menino então ouviu uma mulher dizendo na rua onde o beco estava:

- A caravana para Kiseringrado partirá hoje à noite, eu preciso que se apresse!
- Calma, meu amor, só preciso de um minuto.
– O sapato do jovem estava desamarrado.

A cidade de Kiserin era uma cidade média na bacia do rio Yener. Nyan conhecia a cidade, pois era uma das cidades que seus pais todos os meses iam adquirir móveis para venda. A descida do rio Yener era o meio mais fácil de chegar até o porto de Venan, onde a tia de Nyan mora. Então, o garoto pensou que, indo até lá, poderia voltar até Isuria.
Num impulso que todas as crianças intrometidas tinham em si, o menino saiu para a rua e parou na frente do casal.

- Posso ir com vocês?
- Quem... é você?
– A mulher olhou.
- Por favor, eu preciso ir... Pelo amor de Uwmnih!

O casal, ouvindo a expressão qasanista do nome de Omni, cruzou seus olhos.

- Qasanista? – perguntou o jovem.
- Sou... mas por favor, não me maltrate! – Nyan começou a ficar com os olhos lacrimejando.
- Também somos... Iremos para Kiserin oferecer ao Grandioso uma oferta de agradecimento. Onde estão seus pais?

Nyan pensou numa mentira, e respondeu a moça com ela.
- Meus pais morreram recentemente e minha avó mora em Kiserin. Eu preciso ir até ela, não tenho mais ninguém no mundo... – Nyan começou a soluçar, dessa vez, chorava pela perda de seu irmão.

O casal então olhou entre si e a mulher pegou na mão de Nyan. Os brincos dela reluziam o sol da tarde.
- Iremos lhe levar até lá... Uma criança precisa ser cuidada, ainda mais uma criança qasanista neste mundo pantarista...

Boa noite a todos!

A Unidos Brasileiros dará início ao Festival de Belas Artes Brazil a partir de amanhã, 20 de agosto, e convida todos os membros das região para participar deste momento.
Neste evento, todos poderão expressar seu lado artístico, seja pelo discord da Unidos Brasileiros, seja pelo board do Nation States, por meio das categorias de texto; bandeiras; fotografias; composições de músicas; brasões; e cartazes.
O festival se estenderá até o dia 10 de setembro, quando será encerrado com a divulgação dos vencedores das categorias destacadas para a mostra de artes. O despacho abaixo esclarece quanto às categorias e outras normas para a inscrição dos candidatos e as permissões e restrições das artes expostas no evento.

Esperamos por vocês neste momento importante para a promoção de cultura e de formação de novos laços de amizade.

nation=unidos_brasileiros_dispatch_office/detail=factbook/id=1751684

Nyasalandia and Brasill

opa, suave na nave, alguém ai?

Anderlhecht, Nyasalandia, Atlantic federalist republic, and The neves

Atlantic federalist republic

ieu

Nyasalandia and The neves

Nóis !

Nyasalandia

Olá! Sou a embaixadora da região Gay Equality para a Lusofonia e venho expressar
Parabéns ao povo Brasileiro pelos 200 anos de Independência. Que pobre seria o mundo sem vocês !
Aquele abraço da vossa mal paga amiga
OG

Alissonovia, Infinitta, Anderlhecht, Sverigen, and 2 othersVaictus, and The neves

Prato Vazio

- Venha, é a décima hora, Lana.
- Já vou, já vou – a menina esbravejou, colocando sua boneca de pano no chão e correndo para o salão menor.

Todos estavam reunidos à mesa, com exceção de Yuri, o irmão de Lana. Yuri fora escalado de última hora para participar da guarda do ilustríssimo juiz Maksova.

- É uma honra muito importante, Katia. O grande juiz Maksova é um homem de bem, um emissário enviado diretamente de Volgrado. Ele irá julgar no prédio da administração, onde todo o povo irá ouvir os juízos e poder prestar queixas, bem como haverá condenações e sentenças.
- Mas vovó, Yuri devia ir mesmo?
- Yuri faz um bom trabalho como guarda. Se ele mostrar ótimo serviço para a proteção do juiz, poderá ser promovido a tenente. Seu irmão é sábio em aceitar essa oferta.
- Kolinda, é hora da prece! – o velho Tom repreendeu a conversa de sua esposa, que imediatamente parou. Katia se arrumou em sua cadeira e elevou seus olhos para o prato erguido de seu pai, quando o avô continuou – Lau, comece.
- Somos gratos por sua benignidade, ó grande Omni, em conceder-nos a oportunidade de estarmos todos em comunidade para compartilharmos das suas bênçãos, do fruto de seu trabalho, do alimento que nos deste para nossa satisfação. Que todas as pessoas possam compartilhar dessa dádiva e que o mundo reconheça sua misericórdia e benevolência. Por isso, somos gratos.
- Somos gratos. – Todos responderam.

O pai baixou seu prato e no instante que encostou-o na mesa, todos puxaram a cadeira e se assentaram. Então, o avô começou a distribuir o alimento.
- Primeiro os jovens, para que neles haja força – refletiu o avô, colocando uma sopa com carne no prato de Katia e Lana.
- E depois, os mais velhos, porque muito contribuíram – Lana serviu seus avós, colocando uma salada a pedido do avô, que lhe inclinou o rosto apontando os legumes e verduras.
- E aos que estão trabalhando pelo bem da comunidade – A mãe das meninas serviu a si e a seus irmãos, seu marido e o seu cunhado.
- E aos que não estão aqui – Um prato foi deixado vazio, no outro lado da mesa.

Todos começaram a comer e por uns minutos, havia silêncio. Silêncio reinava até Lana o quebrar, questionando:
- Mamãe, porque dizemos essas palavras?
- São palavras para relembrar que estamos em conjunto, em comunidade – disse a mãe, após embocadas de um pernil.
- Mas somos apenas 12.
- Antigamente, filha, haviam muito mais.
- Existiam mais tios e tias? – Lana parou de comer para observar o que a mãe diria.
- Não apenas tios e tias, minha linda, mas primos, primas, avós desses primos e primas que não são seus avós, e várias pessoas. – A tia Anna respondeu. – Houve um tempo em que as famílias eram grandes, e todos se assentavam sobre a mesma mesa para comer e conversar.
- É mais antigo que o vovô? – indagou a criança.
- Svetlana!
- Mais antigo que eu? Obviamente estou aqui desde o nascimento de Pantariste. – disse o avô, rindo e derrubando um pouco de farofa.
- Tomislav! – repreendeu a avó.
- Filha, há um tempo antes de seu avô nascer, há muitíssimo tempo, da época do avô do avô de seu avô, o nosso povo comia em grupos. Principalmente no inverno, onde se abrigavam contra o frio e era um lugar mais protegido contra lobos e tigres da floresta.
- Esse lugar era grande?
- Era um castelo! – disse a irmã mais velha, Katia.
- Então a gente comia com o Kraldzer?
- Não, a gente comia com nosso rei, ou com algum nobre mais importante! – disse um dos tios.
- Todos, todos comiam da mesma mesa, diziam as mesmas palavras e serviam uns aos outros. É uma forma de dizer que somos todos parte de uma mesma mesa e precisamos todos do mesmo alimento. Ninguém é melhor que ninguém. – A avó Kolinda complementou.
- E porque servimos um prato vazio aos que não estão aqui? – Perguntou Katia.
- São as pessoas que, por algum motivo não podem alimentar-se. É uma forma de lembrarmos que ainda existem pratos vazios em muitas casas e lugares. – Respondeu a vovó.
- Ouvi dizer que também é um prato para mostrar que a mesa também está aberta a quem quiser nos visitar ou a quem estiver com fome e quiser participar! – disse o irmão do pai.
- Olha, sinceramente eu também ouvi dizer isso – disse um dos irmãos da mãe.
- Eu já ouvi dizer que é para aqueles que já morreram! – disse uma das irmãs.
- Fantasmas? – assustou Lana.
- Não, fantasmas não existem. – Disse Katia, orgulhosa.
- Claro que existem, já ouviu o barulho que há no banheiro pela noite? – caducou o avô.
- Querido, esse é o Alijzen pela noite...
- Mãe, não diga isso durante a janta – outro filho de Kolinda, irmão da mãe de Lana, chamado Alijzen, gritou, largando um prato e fazendo um barulho que instaurou um silêncio de tensão.
- E o prato também é um símbolo de esperança, querida. – cortou o pai, meio minuto após, buscando amenizar o assunto.
- Sim, o prato vazio é a esperança de que haja alimento para o preencher em outro dia, por isso nós sempre o usamos no dia seguinte para o almoço. – Disse a mãe.
- Não, querida, não apenas isso. O prato é um símbolo de que os que foram, voltarão. – Tomislav complementou.
- Yuri! – Katia entusiasmou.
- Isso mesmo, o prato vazio sempre está num canto da mesa para aqueles que nós amamos voltarem e comerem nele.

Naquela noite, entretanto, Yuri não voltaria. A caravana do juiz Maksova foi atacada por rebeldes descontentes, simpatizantes do movimento “Volpéchia Livre”. Svetlana sempre se lembrará do prato vazio e seu múltiplo significado, em especial, o de “esperança pelo retorno” todas as vezes que se reunir com a família para jantar.

O futuro está no dado

- Um homem há de vir neste local amanhã pela manhã. – A velha avisou para seu assistente.

E dito, e feito. Logo após o raiar do sol, um cavaleiro chegou à tenda em que a mulher habita, com um capuz e disse ao moço:

- Eu vim ver a adivinha.
- Tem certeza? Há muitas coisas aqui ótimas para se ver também – engraçou o moço, observando a beleza do rosto do cavaleiro.
- Deixe-o entrar, Pavel. – a mulher gritou lá de dentro.

O homem entrou dentro da tenda e o cheiro de incenso roxo impregnara, junto com a fumaça, todo o ambiente. O homem se assentou de pernas à moda irhkiana, na almofada. Logo após retirar seu capuz, abriu a boca, mas foi interrompido.

- Sei que está aqui pelo destino, e seu destino foi visto ontem pela noite. Sua esposa, correto?
- Ela está doente! Os médicos não conseguem dizer o que ela sofre, então ouvi dizer sobre uma senhora moradora aqui no Kamp que pode-a salvar!
- Eu só posso ver o que há de importante na sua trajetória. Vamos ao graveto, se ouviu falar de mim, sabe que eu exijo que tragam um graveto para ler a sorte.

O homem prontamente retirou de seu cinto um graveto, que pegou no chão do caminho que sai de Bernovo Além-Montanhas até Dulina Kamp. O desespero era nítido nos seus olhos.

- Isso já basta – a velha pegou o graveto com delicadeza e curiosidade, levantando-o até seu nariz, buscando ler nas rachaduras e nos buracos, algo que pudesse ler a sorte do viajante. – Isso é interessante... Vamos ver o que os dados dizem sobre essa interpretação.

A velha pegou um dado de vinte lados, acendeu mais um incenso que cheirava à flor-do-campo-lilás e quebrou o graveto, o esmiuçando e fazendo farelo. Logo em seguida jogou o dado para cair em cima do farelo, enquanto explicava a situação.

- A adivinhação pelo dado de vinte lados tem origens na região de Herópole, uma região antiga que hoje é tigrina e lysandesa. Ele pode prever acontecimentos, resultados e decisões. Com as palavras certas, o desejo e a leitura de um graveto, podemos entender o que o futuro lhe traz.

O dado caiu no algarismo 1. A mulher então estendeu a mão para receber o pagamento.

- Oitenta teznas, eu já recebi a revelação de seu futuro!

O homem de forma lamentável retirou um saquinho contendo moedas de cobre e jogou na mesa. A velha contou, moeda por moeda.

- Apenas 67 teznas? E isso aqui nem dinheiro da Alissonóvia é – a mulher jogou uma moeda contendo a efígie de uma guerreira apontando uma espada para cima.
- É a moeda de Ilídia, minha senhora.
- Ilídia já é um território imperial desde duzentos anos, eles não usam essa moeda há muito tempo!
- Por favor, me diga a interpretação! Eu imploro!

A velha então disse:

- A interpretação é por sua conta e risco. Os espíritos que habitam na natureza, os espíritos do oceano, da terra e das correntezas do ar, o espírito da luz e dos ancestrais reúnem-se nesse lugar. É de se pensar que a sua esposa há de viver. Mas certamente morrerá. Os espíritos aconselham que você lute contra aqueles que assolam esse plano, a cúria religiosa, os grandalhões do povo, os nobres decaídos e aqueles que possuem sede em realizar vinganças. Eles exigem que você viva uma vida de cavaleiro sem riquezas. Porque os espíritos certamente trarão sua amada de volta para o mundo mortal assim que você realizar todas essas coisas.

O homem chorou, por vários minutos e posteriormente agradeceu a velha e foi embora. Após isso, Pavel entrou.

- Eu sempre me pergunto o que você fala para eles que eles ficam desse jeito. Alguns chorões, outros determinados, outros com sede de vingança e outros em plena paz.
- Eu apenas falo o que vejo e ouço. Daquele homem, em toda Linia e todo o Kamp, bem como Trietlen e arredores, eu reconheço quando há desespero. Eu sei que ele veio de perto porque o graveto está úmido. É temporada de chuva próximo às montanhas. Ele veio correndo, porque está a cavalo, então está muito apressado. Ele veio desesperado. Pavel, minha fama por essas terras está começando. As pessoas que vieram a cavalo antes demoram dias e dias. Apenas quem está perto o suficiente para ouvir minha fama é daqueles que nutrem preconceito e ódio, além dos desesperados e sem fé.
- Mas e se ele pegou o graveto aqui perto?
- Olhe pra cima, cadê a chuva? Não choveu no Kamp. E a mulher dele já deve ter morrido. Não sei se você vai em outros lugares a não ser os prostíbulos e demais casas de camponeses, mas se for aos lugares certos, ouvirá sussurros sobre uma epidemia montanhosa. Ninguém sabe o que é que está acontecendo.
- E se ele realmente não veio de lá?
- Aí é mais uma adivinhação levada na pura mentira.
- E não são todas?
- Não, Pavel, não são. Mas nesse caso, não foi uma leitura, foi um palpite. Se acontecer, temos um novo paladino que lutará pela volta de seu amor. Se não acontecer, assumo que o dinheiro foi insuficiente para que os espíritos manifestem uma leitura completa. Às vezes, as adivinhas devem ler o que está óbvio, não o que querem que você leia. Há muitas nuances, muitas análises...
- Ele poderá lhe matar, Nin.
- Que pena, pelo jeito alguém que guarda a porta deveria lutar por mim, não é?
- Você leu meu futuro, sabe que só morrerei se você ver.
- E eu não vi sua morte em nenhum desses anos.
- Foram cento e quinze não?
- Amanhã farão cento e dezesseis.

Imperio de shikkesite

ola eu sou novo aqui vcs poderiam me dizer como funciona as regras aqui?

Post by Brasilia Brazil suppressed by Imperio de Jandira.

RP Post do segundo turno das eleições presidenciais brasileiras - Você pode postar em português, mas também deve postar em inglês.

viewtopic.php?f=4&t=524649&view=viewpoll

Brasilia Brasil - Baseado em dados do mundo real.

Capital - Brasilia.

Idioma Português.

população de 31 de dezembro de 2021 - 213 317 639 Brasileiros e Brasileiras

Área de terra - 3 227 082 milhas quadradas.
Área Terreno - 8 358 140 Quilómetros Quadrados.

Moeda Real Brasileiro.

PIB 2021 Produto Interno Bruto.
$ 3 128 000 000 000 USD.

$ 280 400 000 000 USD - Exportações
$ 219 400 000 000 USD - Importações
$ 061 000 000 000 USD - Excedente

O maior superávit comercial da história

Produtos agrícolas:
Laticínios, Ovos, Bovinos, Suínos, Frangos, Bananas, Café, Cana de Açúcar, Laranja, Milho, Soja e muito mais.

A República Federativa Democrático do Brasilia Brasil.

oi

Nylonland wrote:oi

Olá, tem interesse em participar do nosso RP?

Ancapistao flamenguista

Sverigen wrote:Olá, tem interesse em participar do nosso RP?

sou brasileiro e quero sim, pq?

«12. . .226227228229230231232. . .254255»

Advertisement