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CARTAS DA NAÇÃO
Coltharigen, Erbeland von Arktinn-Coltharigen
Erdetag, 28. Zwölften, 1803
[Traduzida para o heropolitano]
"Querida mãe, escrevo para lhe informar que, em segurança, atravessei o Portão Kottsburg, e já estou bem hospedado na residência dos Huber. Karl me recepcionou como um lorde, e Helga tem sido amável, não apenas para mim e meus companheiros, como até para nosso carroceiro, oferecendo-lhe estadia durante a noite nevada.
Como comentamos antes da comitiva partir de Tigresia, chegaríamos debaixo de neve, e assim ocorreu. Estimo que vinte centímetros de neve cobrem as planícies de Coltharigen, e por isso agradeço pelos casacos extras que, secretamente, a senhora pôs em minhas malas. Sei que, quando esta carta chegar em suas mãos, já estaremos em 1804. Por isso, desejo-lhe um magnífico novo ciclo, e que o Olho da Deusa, em suas noites mais criativas, esteja reinando soberanamente nos céus.
Os preparativos para a Festa da Passagem deixaram Coltharigen magnífica, minha mãe. Mesmo as chaminés mais escuras das Indústrias Deichgräber possuem belas fitas nos tons tricolores deste reino e do império. Sei que a magnificência dos fogos não irão tornar esta cidade mais bela do que a grande Tigresia, mas é uma visão única, e lamento que sua lesão não a permitiu ter esta visão. Quem me dera pudesse eu mandá-la o que estou vendo enquanto escrevo esta carta. Neste terceiro dia da Festa da Passagem, inclusive, tirei algumas horas de meu dia para conhecer a cidade.
Sei que, se caso a senhora estivesse aqui, estranharia a quantidade menor de estrangeiros, mas isso é apenas, como Karl disse a mim, motivado pela Festa da Passagem. Ainda caçoou de mim, dizendo que apenas um louco como eu poderia pensar em comerciar numa festividade. Mas, como sempre ouvi de meu pai, um Rockefeller incapaz de expandir os negócios da família jamais será um Rockefeller de respeito. Por isso já lhe digo: não retornarei a Tigresia neste ano. Tomarei a Rota de Gael e, quando estiver no porto de Selanburg, prestes a embarcar rumo a Neverwinter, lhe enviarei uma descrição de como são as Planícies de Räkhenland. No mais, deixe-me lhe contar sobre meus dias aqui.
Assim que nos aproximamos de Coltharigen, o vislumbre dos gélidos Montes Arctinos tirou-me o fôlego. Paramos para passar a noite em um dos campos locais, e fomos recepcionados por um selan conhecido como Paskal Krovreis, dono de uma hotelaria à beira dum lago de águas escuras. Seus traços élficos eram inegáveis, bem como sua especialidade em cozinhar. Nos alimentamos com um prato que, segundo o mesmo, é originário diretamente de Sylthalas, e digo sem medo: nunca comi tão bem. Definitivamente recomendarei este raakien para quaisquer que tomem as vias para Coltharigen.
Inclusive, no segundo dia, minha mãe, quando disse ser de Tigresia e contei dos negócios da família, fui convidado a conhecer uma das obras da linha férrea que pretende interligar Coltharigen à cidade de Vinster. Vi, no decorrer das obras, um alissense que se apresentou a mim como Vito Todorović, e disse ter interesse em levar, para suas terras, esta maravilha que é o transporte sobre trilhos. Claro, marquei um jantar em sua hospedagem, e negociei a troca de conhecimentos; imagino que, em breve, ele estará às portas de casa. Peça a Albrecht que o conduza aos trilhos do norte.
No terceiro dia, cruzamos o Portão Kottsburg, e ali soube que já estava na cidade. As casas no hall do mercado seguem um padrão de construção interessante, com todas as paredes sendo brancas, decoradas por padrões entalhados diretamente na madeira, mas basta sair desta área que temos acesso à nova Coltharigen, onde a madeira deu lugar aos tijolos, e o branco deu lugar a vários tons pasteis. Aproveitei para adentrar a Igreja de St. Stephen e fazer preces por sucesso nos negócios. Que Pantariste saiba da importância de sua presença na mesa de negociações. Quando anoiteceu, fui surpreendido pela iluminação das vias. Da última vez que estivemos aqui, Coltharigen ainda jazia sob a responsabilidade de tochas. Hoje, vejo postes de cobre com candeeiros a óleo nas principais vias, e me alegrei em ver o símbolo de nossos amigos de Lycania, os von Kaur.
Depois disso, confesso que caí numa das festas de rua. As pessoas maquiadas reproduziam padrões das peles dos mais diversos animais, e então descobri ser a Festa dos Verdadeiros Espíritos; vi toda a temática paganista ao redor da Pira Espiritual de Coltharigen, além de todo o trânsito fechado. Nenhuma carruagem pôde passar pelo local, e confesso que isso me incomodou, já que esta pira fica no exato centro da cidade. Mas, quando se está em Bardan, aja como os lysandeses. Fiz os rituais, vi o espírito de raposa que reside dentro de mim, e já penso num bom negócio que seria a produção destas maquiagens e tecidos especiais à festa. Com toda a certeza: no dia do Werdewahr, lucraríamos como nunca.
Neste quarto dia em que estou, terei enfim a reunião com Karl num restaurante do centro, e discutiremos a aquisição dos terrenos para a instalação da siderúrgica Rockfeller. É um restaurante que serve o melhor da culinária local, e sei que estarei bem alimentado.
Dentre os planos que posso compartilhar nesta carta, saiba que penso em indicar Amelia para a gestão da firma, então por favor a avise, minha mãe, para que ela se prepare. Será melhor uma figura familiar do que um qualquer contratado nesta cidade. Não me leve a mal, mas os arctinos são péssimos gestores industriais, apenas servem para plantar, construir e festejar. Por isso que, se for necessário, mandarei que a busquem em sua residência imediatamente após o início das obras, e providenciarei uma moradia em Coltharigen, para que ela acompanhe a construção. Tenho inclusive uma boa casa em mente: a moradia dum albânico que está prestes a retornar a seu país, e está vendendo tudo o que tem. Sei que esta faz gosto de Amelia, já que possui grande espaço e tem o estilo lysandês que ela tanto ama. Estou concorrendo com um barão giraniano que a deseja como casa de verão, mas sei que este ilhéu perderá.
Antes que me esqueça: minha mãe, envie Hans até Silvernia, e diga para ele fechar o acordo com o senhor Hayes. Precisaremos de muita prata para a produção das joias. E diga a ele que não volte enquanto não conseguir um bom preço. Os ventos estão bons e na nossa direção. Que Hans não espere o ar correr de volta aos ilhéus, ou estes tentarão nos extorquir, como sujos piratas que são.
Deseje-me toda bênção de Pantariste nos negócios. Que os Jardins de Omni estejam reservados à senhora, minha mãe.
De seu querido primogênito, Friedrich."
Alissonovia, Sverigen, and Tenshima
Projeto: CARTAS
Cidade de Ilídia, Alissonovia
25 do quarto, 1803
“Querido irmão, fico feliz de saber das novidades que lhe ocorreram na capital. É importante para mim saber que meu irmão mais novo também alcançou conquistas importantes na Corte Imperial e é satisfatório perceber que essas bênçãos de Omni cada vez mais são presentes em nossa família.
Quanto a mim, posso lhe dizer que Andrei está me tratando muito bem e que os negócios de nosso pai estão fluindo como sempre. Nos mudamos para Ilídia, onde a família de Andrei administra a carga que vêm das Novas Terras e que vêm de Irhk. Apesar de Andrei não ter sido minha escolha, estou feliz que estamos nos entendendo melhor e a suspeita de uma gravidez minha também melhorou a visão que a família – e em especial, a mãe dele – possuem de mim. Sabe, nesses dois últimos anos desde que me casei com Andrei, muito me magoava que os di Sonnara possuíam de mim, por conta de nossa família ter origens em Novi Aner.
Agora, parece que eles estão acostumando pelo fato de eu estar mais presente, principalmente nas festas de Santa Volynia, da cruzada das luas e na Descensão, que para eles é importante. E Ilídia é linda, Jos, é linda. As ruas daqui são de paralelepípedos de granito e as casas, dos mais pobres aos mais ricos, são coloridas. Há nas ruas inúmeros fios e bandeirinhas pequenas, sejam de devoção, sejam lisas, sejam de famílias. A cidade respira perfumes e barulhos de vendilhões, que trazem consigo suas novidades do exterior. Os epíscopos tentam, em vão, atrair mais fiéis contra a prática da usura. E não é incomum vermos doações generosas aos pobres daquilo que sobram quase estragando dos mercados.
Pelas noites, as tochas das ruas principais e das esquinas de ruas são acesas, tudo aqui é iluminado. Os guardas provinciais sempre estão de olhos abertos para qualquer criminoso ser pego e Ilídia não possui o “mau cheiro” que Novi Aner adquiriu por conta das castas menos favorecidas.
Além disso, as roupas dos ilidianos são parecidas com os bávaros e cenianos, além dos velestianos. E tudo, tudo, Jos, conseguimos no mercado do Porto, onde todas as especiarias deste mundo e dos outros mundos chegam e vão. Ilídia também é mais viva que Novi Aner ou mesmo Aldengrado. O rio Alden sobe cheio de barcos e riqueza abundante é o que não falta por aqui.
E também há inúmeras pessoas de diferentes costumes e cores, por aqui. Esses dias eu vi um elfo. Temi muito. Ele e seus olhos frios estavam cobiçando uma joia. Apesar disso, não o enxotaram como deviam, porque este era muito importante, era capitão de vários navios que passaram sua estadia em Ilídia, indo para a região volpecina. Vieram de Pakengrado.
Jos, quando se tornar diplomata, posso lhe indicar inúmeros comerciantes amigos de Andrei e da família dele para você estabelecer contatos. Que Omni lhe abençoe muito nos seus estudos, você está se tornando um homem. O mercado de madeira não é o que lhe cairá bem, e você sabe. Sempre te apoiei para entrares na Academia e ser alguém. Faça muitas amizades, Jos. Seja amigo dos nobres. Honre seu sangue e o sangue de nosso clã, que já foi um dos maiores de onde viemos. Honre a mim, sua irmã, que casei com um desconhecido para te dar uma oportunidade de ouro.
Jos, te amo muito. Soube que nosso pai irá descer para Aldengrado e, por isso, o receba como se eu também estivesse contigo aí, tanto visitando como recepcionando.
Sua irmã, Erika.”
Sverigen and Tenshima
Cidade de Harenhall, Sverigen
14 de janeiro, 1804
Meus caros amigos do Clube dos Nobres, espero que estejam entediados em suas vidas pacatas sem minha ilustre presença. Quero dizer que fiz uma tranquila viagem até os confins do norte, para poder usufruir das belas moças nortenhas.
Este inverno em Harenhall, reuniu todas as condições para ser esplendidamente elegante e alegre, embora eu não me sentisse assim, como irei explicar ao longo desta carta. Teve dezesseis graus abaixo de zero, a neve endurecida e branqueando o Parque Kungsträdgården, todos os lagos gelados e um sol claro e fino num céu de tons delicados. Tais belezas invernais sempre me excitariam de modo sobre o famoso amor do prazer que todos os moralistas afirmam ser o motor natural do carácter sveno.
Quero adiantar que a Harenhall profana, que exala a nobreza e infla nossos egos, já não existe mais. Essa cidade foi tomada por um sentimento rhenista, a nobreza aos poucos está se esvaindo dando lugar para a sujeira burguesa, aos quais carece título, honra e merecimento. A cidade está um pouco febril, que, no simples cruzar das carruagens, já não se nota a classe nobre. Pude reparar que existia mesmo um estranho constrangimento e mal-estar moral. Ninguém parecia disposto ao prazer – ou havia em todos como um receio, um escrúpulo de se entregarem ao prazer ruidosamente e despreocupadamente.
E claro que Harenhall, meus amigos, não se tornou de repente um mortificado convento de conservadores. Ainda se dança, ainda se abrem garrafas de champanhe, ainda se encomendam vestidos de três mil florins. Ainda se pode participar de orgias intermináveis, com pessoas de qualquer sexo sem ser punido pela lei. Mas sinto que não há aquele viver ardente e livre, e a elegância petulante, e a jovial audácia no prazer, e a estonteada acumulação de festas, que eram a glória mundana destes invernos de Harenhall, quando Freya os dotava de toda a sua beleza invernal e ferocidade sexual. E porquê?...
Por um motivo que não é só de Harenhall, mas de toda Sverigen, e que seria grandemente honroso se nele entrasse apenas a generosidade, e não entrasse também muito egoísmo, e algum medo dos meus amigos svenos mais abastados. É um delicado pudor, generosidade de quem não quer mostrar a riqueza própria. Aparentemente ostentar nessa nação se tornou um pecado. É um medo crescente que os ricos têm dos pobres.
Desde que o Rei de cabelos loiros, esse sem nenhum pudor, ordenou um massacre contra os nobres desse país, que sempre o serviram com tamanha admiração e respeito, por sua vez perderam suas cabeças simplesmente por serem ricos. Eu estou testemunhando que Sverigen já não é mais uma nação para se passar o inverno. A luxúria da nobreza já não se existe aqui, agora precisamos agradecer os empregados por fazerem o seu trabalho.
Na manhã de domingo, pude observar a volta do Rei à capital, após uma viagem ao interior do país. Quinhentos mil harrens a que se juntou um milhão de provinciais, contemplaram enfim o senhor de todo o norte voltar à Harenhall. Meus amigos, era o próprio Rei, com seu cabelo loiro e olhos azuis acenando para o povo em sua caleche real que tinha na portinhola o brasão do país. Brasão real que foi desenhado por um grande nobre do passado, irônico não é mesmo?
Esperei impacientemente por algum tumulto, alguma vaia, algum protesto, esperei por alguma coisa. Esperei em vão! Sverigen continua como uma nação de ferro, que durante séculos assistiu seus vizinhos sofrerem em grandes revoluções e intermináveis guerras. E permitiu que seu povo fincasse suas resistentes madeiras sobre a neve e erguessem um reino estável. É triste que Sverigen continue sendo uma nação absolutista, com um povo que já não possui a sua essência. Como é possível que a nobreza acabe, e o rei continue existindo?
Em meu regresso, irei contar pessoalmente a vocês que Sverigen em breve deixará de ser um reino... E os nobres poderão voltar ao poder como de fato é os vossos direitos. E quem sabe num inverno não tão distante possamos todos voltar a festejar em Harenhall.
De seu amado amigo, Erik Wardolf.
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Imperio de Jandira.
Olá, eu sou -71, minha nação principal é 
Joaozinho, gostaria de convidá-los para o The Portuguese Pacific; um servidor do Discord que pretende reforçar as comunicações entre nações e regiões brasileiras e portuguesas. Caso entre, se possível convide uma outra nação que você conhece para que assim o servidor cresça e a comunidade. Dúvidas? Mande-me no Telegram.
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Projeto: CARTAS
Ao Exímio Capitão-Comandante da Guarda Imperial
Lludovik Peresich
Linia, 17º do sexto, 1804
4º Ano de Sua Majestade o Kraldzer, Krón em Linia
“Senhor Capitão-Comandante
A 2ª Guarda Provincial de Linia, considerando as orientações superioras apresenta o presente Relatório Oficial para informar ao vosso digníssimo Comando de Guarda sobre os acontecimentos que competem a respeito da Tríade Shtaka, a qual acreditamos ser a principal responsável pelos crimes e roubos realizados, conforme relatado para vossa excelsa Guarda em épocas anteriores.
Ao cair do sol no 11º dia deste mês, dois de nossos oficiais no bairro azul, em Linia, iniciaram sua perseguição a um grito de socorro de uma mulher em um dos becos da cidade. A mulher, de certo porte corpulento e vestido arroxeado sangrava entre os narizes e tinha sua perna quebrada, enquanto mostrara a nossos oficiais seu dedo roxo e a ausência de sua joia.
Informados de que eram cinco jovens de alturas médias que cometeram o crime de furto seguido de espancamento, além da quebra de pernas, que são modo característico desse grupo vil, os oficiais seguiram para o lado apontado pela dama, o grande rio.
Levantaram, com dificuldades, a mulher e a trouxeram para a Cabine Médica do dr. Marinkovich, que forneceu à dama uma muleta.
No dia seguinte, outro caso de furto, agora longe dos palácios da cidade ocidental, mas no oriente, provocou certa fúria dos aldeões. Um carregamento que seguia para o mercado do bairro azul por barco foi queimado. Acreditamos piamente que a Tríade Shtaka esteja envolvida nisso, considerando que o barco continha produtos luxuosos que vinham da Sumandita. Os aldeões que transportaram esses produtos tiveram sua venda arruinada e juram junto aos nobres, a vingança.
Agora, vossa excelência, quero atentar para o dia 13 e o dia 15. No dia 13, quatro guardas estavam patrulhando o conde Ivan Andrich, arquiteto de Sua Majestade para a província de Linia. Uma emboscada foi feita para Ivan quando este passou da ponte da kroneza Ana para a cidade baixa. Um dos guardas notou pelo barulho de um silvo de que se tratava de um código, tendo observado que os barcos que passam abaixo não tinham peão com apitos – os barcos vinham de Jasminesveta, e pelo feriado da santa ocorrer neste dia, o silêncio de devoção era apreciado.
Assim, o conde Ivan foi notificado da mudança de rota sem saber do risco de vida que lhe acometeu e seguiu o caminho do leste, pelo mercado. Este jurou contar para Sua Majestade Imperial, embora considero eu que Sua Majestade possui assuntos mais importantes a zelar do que um desvio de rota. Contudo peço para que Vossa Excelência considere aplacar os ânimos em nossa memória pelos feitos da Guarda Provincial de Linia a respeito de sua esposa e seus filhos.
Oito malditos da Tríade, sendo um identificado como Kuzman pela tatuagem na mão direita com um cajado, simbolizando a Gangue do Cajado, pela qual acreditamos ter sido uma das três gangues fundadoras. Estes foram perseguindo a caravana do conde Ivan e interceptados pelos oficiais da Guarda quando cruzaram o portão leste, para pegar o acesso à ponte do Diarca Repesiano.
Doze de nossos melhores guardas no mercado iniciaram a perseguição, aplicando os treinamentos de elite que Vossa Excelência em seu tempo oportuno pessoalmente ensinou para nossa humilde Guarda, pelos quais agradecemos e damos grandes estimas.
Ao primeiro tiro de arma de fogo, o mercado começou a correr e a dispersão das pessoas em urgência também foi excelente para que o conde Ivan conseguisse atravessar o portão e seguir para a ponte. O portão fora fechado pela guarda. Kuzman da tatuagem do cajado foi visto subindo os muros do bairro do mercado e seguiu pelas ameias para o centro de Linia, não o conseguimos capturar.
Vossa Excelência, clamamos por ajuda. A Tríade Shtaka é um agrupamento perigoso pelo qual a atenção da Guarda Imperial é importante. Acreditamos que a Tríade seja feita pela Gangue do Cajado, pela Emergência Sumândia e pela União de Cobre. A ausência dessas gangues no cenário provincial coincide com a ascensão da Shtaka e dos crimes com quebras de pernas.
É evidente que a Shtaka persegue aos nossos funcionários do governo e proeminentes nobres. O próprio modo de humilhação é uma afronta e zombaria para nossa guarda, tendo em vista que o Presidente da Província anda de muletas e possui ambas pernas quebradas. As três gangues criminosas atormentam a muito tempo nossa localidade. Se unidas, são um perigo para todos.
Contudo, quero ainda lhe anunciar sobre o misterioso acontecimento do dia 15.
Nossos homens estavam em patrulha quando o Presidente da Província convocou os nobres e funcionários importantes da Coroa em Linia em um baile, como a corte em Aldengrado deve ter ouvido. Quarenta guardas estavam no centro do bairro azul, quando a torre norte do muro interior apagou. Pelas ameias, um dos guardas da torre identificou novamente Kuzman e três malditos. Este correu e avisou a torre entre o ponto norte e o ponto oeste, que derrubou o óleo de atenção, notificando os guardas em chão e a torre do ponto oeste.
Os guardas subiram pelas ameias e identificaram doze Shtaka. Em lutas, quatro guardas foram mortos e dois Shtaka também foram. O guarda que primeiro identificara relatou a nós sua perseguição a Kuzman. Em chão, próximo à Taverna da Elena, o guarda de nome Miljko, diz ter encontrado a Kuzman. Contudo, o relatório de Miljko é pervertido conforme a descrição de que Kuzman começara a cuspir fogo e respirar fogo das narinas e a incendiar a ponta dos dedos, criando grandes chamas.
Miljko foi incendiado enquanto Kuzman fugiu ao ouvir mais guardas chegarem. Este é o relatório de Miljko.
Nossos guardas acreditam que a canaleta de óleo derramou sobre Miljko e sabemos das propriedades alucinógenas do óleo. Apesar, Miljko diz estar consciente dos fatos e do dia 15 e 16 atormentou-me para abrir investigação sobre esse caso.
O motivo deste documento de Relatório Oficial é de que identificamos que há um processo de investigação contra Kuzman arquivado nos Arquivos de Linia e desejamos apurar e melhorar a investigação, contudo a informação do arquivista provincial é de que o processo está na custódia nem da Guarda Provincial ou da Guarda Imperial, mas do Conselho.
Tendo todos os fatos apresentados, solicitamos que a Guarda Imperial, na sua mais preciosa vontade venha e ajude esta circunscrição a respeito da Tríade Shtaka. Acreditamos que cada vez mais os números desses criminosos aumentam e a coragem deles de invadir cada muro, chegando até a ameaçar a condução do baile do Presidente da Província, é algo de grande atenção, principalmente pelo fato do Presidente ser um Lujkán e primo de Sua Majestade.
Também pedimos que Vossa Excelência, em memória dos feitos prestados por esta Guarda no ano de Pantariste de 1802, onde dispensamos as burocracias do carregamento de café em vista da urgência dada e das ordens seguidas por vós, que peça junto ao Conselho Militar a transferência da investigação para a custódia provincial, onde queremos colaborar para a investigação aprofundada de Kuzman, a Gangue do Cajado e a Tríade.
Nossas grandes estimas e considerações,
Capitão Radul
Guarda Provincial de Linia."
Sverigen and Cabala
Projeto: CARTAS (apesar de ser uma narrativa)
Aldengrado, 1803
– Os senhores podem abrir vossos livros no momento em que eu lhes anunciar “podem abrir seus livros” – disse Zlatan, apontando para alguns alunos que estavam anotando o que ele lhes explicava. – Como eu ia dizendo, para introduzir essa matéria de Política Interna e explicar o que ela tem a ver com vossos cargos na diplomacia, eu preciso lhes fazer uma pergunta. Daí, então, vocês poderão abrir vossos livros, certo?
– Sim, mestre professor – responderam em uníssono.
– O que é que move nosso país? Alguém?
– Sua Majestade o Kraldzer! – respondeu Jós, após levantar sua mão.
– O nosso Kraldzer com certeza executa as decisões para o bem de nosso povo, contudo, não é ele a resposta final. Para lhes fazer entender melhor, o que chega aos olhos do Kraldzer, quais as engrenagens que fazem este relógio funcionar e apontar a hora que nos é dada?
– A ordem? – disse um.
– A ordem nacional é realmente o valor que sustenta nosso país enquanto sistema. Ela vêm do interesse em defender os povos alissenses e a paz dentro das fronteiras aldanianas. Quando o Kraldzer Alijzen I se rebelou contra a Confederação, ele não apenas estava querendo proteger o seu clã e os clãs aliados, como também queria defender as terras dos clãs que lhes era submissos e permitir sua expansão e, como vemos na História, adquirir as terras vizinhas e que já eram de outros clãs pela manobra política que o Kraldzer Lujkán realizou com outros. Mas, enquanto sistema, a ordem é nosso valor. Mas não é a única coisa que movimenta nosso país. Abram vossos livros e anotem.
A sala de aula abriu os livros. Centenas de pessoas daquele auditório do curso de Diplomacia estavam prestes a anotar as palavras do grande professor Zlatan Fiodorovich.
– “A ordem sustém, mas não movimenta”, escrevam. A ordem nacional pode ser o valor com que o governo imperial justifica suas ações. A defesa das tradições, o zelo na burocracia, a paz e a coleta de impostos, toda a nação de Alijzen é sustentada pela ordem. Porém, a ordem não traz pão para nossa mesa. Estar com a casa em ordem não necessariamente diz que temos pão e queijo, café e outras delícias à mesa. Jós, você que me respondeu a princípio, sabemos que tens uma irmã em Ilídia. O que move Ilídia?
– Os navios de Ilídia levam e trazem mercadorias de todo o mundo em seus portos, mestre professor.
– Exato, eles levam a comida, eles levam a madeira, eles trazem os móveis, os finos tecidos do oriente, eles também trocam moedas vindas das Grandes Ilhas. Esse é o movimento visto. A ordem zela e protege esse movimento. O fim da diplomacia, a grosso modo, é defender a capacidade de sustentar nosso povo. É a união da ordem, com a economia e temos mais um que está intimamente ligado com esses dois. Vamos lá, Elena, você veio de Petóvia. O que movimenta Petóvia?
– Os peregrinos vêm e vão para visitar o Grande Templo, tocar na Grande Árvore e serem abençoados pelo Diarca, mestre professor.
– E em quais épocas há maior movimento?
– Na festa dos patronos, na festa da colheita, no cruzamento das luas. Também visitam Adônia nessa época por causa das festas da boa paz.
– Anotem: “a ordem zela e protege a economia, a tradição diz como elas são tratadas”. Há um enorme interesse, nessa época do ano, em manter a rota dos peregrinos em bom estado, pelo qual muito dinheiro, muito consumo e muita alegria são dadas para as cidades e as províncias da Baía do Fervor. Não só isso, a tradição também nos diz sobre o que é correto e o que devemos buscar. Ela é o princípio da ordem, pelo qual os monarcas e os clãs buscaram defender. Quando uma tradição é questionada, inúmeras mudanças acontecem. Quando o pantarismo assumiu o coração dos alissenses, a venda dos ídolos e de animais para sacrifício foram abolidos. Muitos que viviam disso tiveram que se recompor. – Zlatan tossiu e prosseguiu – A Festa da Boa Paz é um movimento muito importante para a popularização do café na Alissonóvia, por exemplo. No século XIV, após a Guerra do Milênio e a contínua fragmentação e inimizade entre os Estados alissenses, a peste jidânica começou. A higiene dos irhkianos, impediu para que a peste fosse introduzida nas regiões de Sumandita, e por isso, muitos alissenses migraram para lá. O Grande Xá, naquela época, selou uma amizade histórica e que impediu por um pouco, as agressões alissenses e irhkianas continuarem. O então Diarca Joaquim I, que também era Krón em Aldengrado, na cidade de Adônia se encontrou com representantes irhkianos que iriam ensinar os curandeiros aldengratinos e petovianos sobre como agir para combater a peste jidânica. Os irhkianos, sob a luz da filosofia qasanista, acreditavam que a purificação do corpo e da mácula só seria realizada se a pessoa tomasse um copo de café e se banhasse e limpasse sua residência frequentemente, porque acreditavam que a peste estava no mofo, e não nos baratões, como descobrimos mais tarde. Conta-se que o Diarca-Krón provou do café, gostou e anunciou que se sentia iluminado pela bebida, daí surgiu a comemoração da Festa da Boa Paz. Desse costume, que posteriormente descobrimos que era apenas o banho frequente e a limpeza das casas dos insetos, que o café foi introduzido e nossa dependência do mesmo foi importante, o que moveu também mais tarde guerras pelo café no mar de Qahwa, pela República de Ilídia-Pakengrado e os irhkianos, além da pirataria, anotaram?
– Sim, mestre professor. – a sala anunciou.
– Ótimo, alguma dúvida?
– Então, se queremos uma postura econômica diferente, devemos mudar a tradição? – perguntou um aluno, nascido em Volpéchia.
– Muitas coisas são costumes e muitas outras coisas, não. Você come trigo. É a cultura que melhor nasce aqui. O nosso trigo é o que temos, portanto, comemos dele. Claro, há outras coisas que alimentam um alissense. Mas agora, se um país, vamos colocar aqui, Neverwinter, popularizar entre nossos comerciantes algum alimento desconhecido do novo mundo, a curiosidade e popularização, principalmente entre os nobres, trará uma nova demanda deste. Daí a diplomacia deve assumir, para assegurar que essa demanda seja atendida. Ou senão, os nobres irritarão Sua Majestade e isso poderá acarretar demais outras coisas internamente por conta de problemas externos. Um exemplo de perigos diplomáticos: Vimos Henry Rhen e suas artimanhas derrubarem Tigrésia-Jandira. A desordem, juntada à economia prejudicada dos alissenses e a ideia contrária à tradição de termos sobre nós um rei, é algo que trouxe enorme desconforto na nossa sociedade. E precisou de uma reação diplomática, entendeu?
– Sim, mestre professor, entendi.
– “Sim mestre professor, sim mestre professor”, não quero ouvir essas palavras quando lhes pedir um relatório oral, está bem? – zangou Zlatan.
A sala de aula não ousou dizer novamente “Sim mestre professor” naquele momento.
ATENÇÃO
Caso deseja participar do roleplay da região, acesse os links dos grupos de WhatsApp que estão afixados no WFE (World Factbook Entry), na descrição da região. Todos são bem-vindos para participar, sejam membros ou não do Novo Brasil.
Quaisquer dúvidas ou questões, perguntem diretamente no grupo do wpp para mim (Zonaro).
Caso tenham preguiça em subir lá no WFE, aqui estão os links:
GRUPO ON: https://chat.whatsapp.com/KVqRWUbElPu4lf1LfeRncT
GRUPO OFF: https://chat.whatsapp.com/CO18KFYebVbJquIcEhsYyG
Abraços do tigre.
Alissonovia, Montecervi, and Gleemands
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Sorry I don't speak Portuguese, what do you guys think of Jair Bolsonaro and his policies in Brazil? What do you guys think of Lula da Silva. who is expected to win the next Brazilian Presidential elections? Scroll down to the 8th Pic on this link and see the uncanny resemblance to Fidel and Raúl Castro Ruz of Cuba?
nation=la_habana_cuba/detail=factbook/id=854853
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Fidel's son Antonio Tony Soto del Valle's Private 65 foot Yatch.
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Fidel's family on Fidel's son Antonio Tony Soto del Valle's Private 65 foot Yatch.
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Fidel's son Antonio Tony Castro Soto del Valle with his girlfriend dinning in an expensive restaurant and smoking a Cigar.
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Raul's son in law and father of his Grandchildren, General Luis Alberto Rodríguez López-Callejas, head of Gaesa and Gaviota Tourist Corpartion.
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At Fidel's house with Friends US Democrat President Jimmy Carter and First Lady Rosalynn Carter:Raul's son in law and father of his Grandchildren, General Luis Alberto Rodríguez López-Callejas, head of Gaesa and Gaviota Corps.
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At Fidel's house with his wife Dalia Castro Soto del Valle and Pope Francis.
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At Fidel's House with swimming pool and Raúl Castro Ruz visited by his and their friend President Lula da Silva of Brazil. Look at them they look a like, they look like Brothers, like for real, it is uncanny.
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At Fidel's house with his wife Dalia Soto del Valle, Raúl and their friend Presidenta of Argentina Cristina Fernández de Kirchner.
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Mariela Castro Espín Guilois of Cuban Euro Spaniard and French descent, in green hosting a private dinner party of lobster for world famous Spaniard Artist Pastora Soler wearing brown to her right.
Mariela Castro Espín Guilois, in green, of Cuban Euro Spaniard and French descent, eating Lobster in Cuba, with rich $ capitalist VIPs, daughter of General of the Armed Forces Raúl Castro Ruz and First Secretary of the one political party state eternal revolution of Cuba, as the Castro Government regime successors call themselves, we are the continuity of the revolution, this statement says it all and proves it all.
Party of the rich $, white upper class Cuban, communist socialist leaders Video 1:
Party of the rich $, white upper class Cuban, communist socialist leaders. served by Black Cuban servants - and the oppression of Cuban Political activists Video 2:
https://www.youtube.com/watch?v=UVAhGBDUez4&list=RDCMUCSDLVU18_B695NFSU1TTZTg
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claro que e o bolsonaro
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Sorry, I don't speak Portuguese, what do you guys think of Jair Bolsonaro and his policies in Brazil? What do you guys think of Lulu da Silva. who is expected to win the Brazilian presidential elections? Scroll down to the 8th Pic and see the uncanny resemblance to these two Fidel and R
nation=la_habana_cuba/detail=factbook/id=854853
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Fidel's son Antonio Tony Soto del Valle's Private 65 foot Yatch.
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Fidel's family on Fidel's son Antonio Tony Soto del Valle's Private 65 foot Yatch.
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Fidel's son Antonio Tony Castro Soto del Valle with his girlfriend dinning in an expensive restaurant and smoking a Cigar.
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Raul's son in law and father of his Grandchildren, General Luis Alberto Rodríguez López-Callejas, head of Gaesa and Gaviota Tourist Corpartion.
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At Fidel's house with Friends US Democrat President Jimmy Carter and First Lady Rosalynn Carter:Raul's son in law and father of his Grandchildren, General Luis Alberto Rodríguez López-Callejas, head of Gaesa and Gaviota Corps.
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At Fidel's house with his wife Dalia Castro Soto del Valle and Pope Francis.
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At Fidel's House with swimming pool and Raúl Castro Ruz visited by his and their friend President Lula da Silva of Brazil. Look at them they look a like, they look like Brothers, like for real, it is uncanny.
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At Fidel's house with his wife Dalia Soto del Valle, Raúl and their friend Presidenta of Argentina Cristina Fernández de Kirchner.
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Mariela Castro Espín Guilois of Cuban Euro Spaniard and French descent, in green hosting a private dinner party of lobster for world famous Spaniard Artist Pastora Soler wearing brown to her right.
Mariela Castro Espín Guilois, in green, of Cuban Euro Spaniard and French descent, eating Lobster in Cuba, with rich $ capitalist VIPs, daughter of General of the Armed Forces Raúl Castro Ruz and First Secretary of the one political party state eternal revolution of Cuba, as the Castro Government regime successors call themselves, we are the continuity of the revolution, this statement says it all and proves it all.
Party of the rich $, white upper class Cuban, communist socialist leaders Video 1:
Party of the rich $, white upper class Cuban, communist socialist leaders. served by Black Cuban servants - and the oppression of Cuban Political activists Video 2:
https://www.youtube.com/watch?v=UVAhGBDUez4&list=RDCMUCSDLVU18_B695NFSU1TTZTg
There might be more options besides the two of them, but, Lula da Silva is a Pro Castro, Pro Cuban regime, communist, socialist, so he is not better than Jair Bolsonaro. I fear for Brazil and the Brazilian People.
and according to the Polls, Lula da Silva is expected to win the next Brazilian Presidential elections.
Just saying, did you guys notice the physical resemblance of Lula to Fidel and Raúl Castro Ruz, of Cuba? Its uncanny.
Post by Gleemands suppressed by Alissonovia.
bolsonaro ele rouba, o lula também todos roubam ninguém e honesto!
Post by Brasilia Brazil suppressed by Alissonovia.
I understood without a translation, it is very similar to Spanish. You are missing the point, if Lula turns Brazil into another Venezuela, Nicaragua and Cuba, it will be bad for Brazil and the Brazilian People. You will see millions of Brazilian exiles all over the world.
Post by Gleemands suppressed by Alissonovia.
eu sei
Sem essas discussões políticas no RMB. Agradeço.
ADM
Brasilia Brazil, Vaictus, and Nea athinae beta ub
Eu compreendo, obrigado.
Ola pessoal
achei uma merda... meus parabéns, objetivo alcançado!
xD
oi sou novo
Montecervi and Sverigen
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